sexta-feira, novembro 19

Nothing but some feelings..

Que mundo este de malditas agonias e mais náuseas transferidas numa única emoção, (se isto se pode chamar assim) desnecessária sem nexo ou sentido, apesar da pouca merda que nos desrespeita daquele que é muito fixe que acaba não o sendo!
E fica tudo bem cocó, humos, excremento, esterco, fezes. Aaaaaaaah! Aquela merda de aflição que nos torna todos iguais.
E por fim, aqui e agora sofro. Como qualquer ser que tem aquela coisa dentro do coração. Exacto, plaquetas. Numa falta de forças para ignorar esta dor que me magoa profundamente, um aperto que não dá, simplesmente não dá para parar, pois este é um reflexo dos meus actos e é isso que me enfurece!


Agora sinto raiva. Não de ti, não daquele sujeito; apenas de mim, desapontei-me. Nunca esperei que não cumprisse o que eu havia planeado, jamais esperei que houvesse uma discordância tão grande dentro de mim, quase como um silêncio, uma espécie de vazio. Quase como se ficasse dividido em duas pessoas. Numa separação de tal modo gigantesca que não me permitia reconhecer a outra metade. Em que destas duas, uma é um cobarde, com medo sem bravura e nervoso. O outro é a tal pessoa normal que assim é por defeito.
Oiço uma espécie de vento que me diz que tenho de acabar o que tencionava começar, contudo (e contra mim) respondo que não consigo, tento. E tento. TENTO! E no entanto não consigo, provocando novamente a fúria e raiva. AAAAAAAAAAAH
Malditas injúrias!