sábado, agosto 31
quinta-feira, agosto 22
Se não tens abrigo, que tenhas coragem
terça-feira, agosto 20
sábado, março 23
sexta-feira, março 22
Porta do Medo
Estou sozinho e abandonado
Não sei para onde ir
Sinto-me isolado
Jamais partir
Preciso de ajuda
Não sei a quem pedir
Haja alguém que me acuda
O que pode há-de vir
Resgata-me desse medo
De que te vais embora
Que o nosso amor chegou ao fim
Quando estás fora
Eu quero que voltes
Mais ainda não foste
Vieste para ficar
Jamais me abandonar
Eu sei que sou teu
Mas os demónios abraçam
E dizem "és meu"
E não ultrapassam
Eu deles não preciso
Mas eles têm-me a mim
Com um perverso sorriso
Até ao fim?
Estou perdido e baralhado
Preciso de ti
Ajudas-me a ir a algum lado?
Outro que não aqui
Eles batem na porta do Medo
E prendem-me lá
Sem mistério ou segredo
Fico preso por lá
Eu não consigo sair
Eu não quero lá estar
Mas estou amarrado, a cair
Tira-me deste lugar
Estou perdido e baralhado
Preciso de ti
Ajudas-me a ir a algum lado?
Outro que não aqui
Pois eu dei-te a chave
Estou preso do lado de dentro
Nesta escura cave
Do universo, seu centro
Só tu podes abrir
Só tu os podes matar
Não sei para onde ir
Sinto-me isolado
Jamais partir
Preciso de ajuda
Não sei a quem pedir
Haja alguém que me acuda
O que pode há-de vir
Resgata-me desse medo
De que te vais embora
Que o nosso amor chegou ao fim
Quando estás fora
Eu quero que voltes
Mais ainda não foste
Vieste para ficar
Jamais me abandonar
Eu sei que sou teu
Mas os demónios abraçam
E dizem "és meu"
E não ultrapassam
Eu deles não preciso
Mas eles têm-me a mim
Com um perverso sorriso
Até ao fim?
Estou perdido e baralhado
Preciso de ti
Ajudas-me a ir a algum lado?
Outro que não aqui
Eles batem na porta do Medo
E prendem-me lá
Sem mistério ou segredo
Fico preso por lá
Eu não consigo sair
Eu não quero lá estar
Mas estou amarrado, a cair
Tira-me deste lugar
Estou perdido e baralhado
Preciso de ti
Ajudas-me a ir a algum lado?
Outro que não aqui
Pois eu dei-te a chave
Estou preso do lado de dentro
Nesta escura cave
Do universo, seu centro
Só tu podes abrir
Só tu os podes matar
quarta-feira, fevereiro 6
Alexander Pope
How happy is the blameless vestal’s lot!
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each pray’r accepted, and each wish resign’d
The world forgetting, by the world forgot.
Eternal sunshine of the spotless mind!
Each pray’r accepted, and each wish resign’d
domingo, janeiro 20
perpendicular
Segundo a Matemática, as linhas paralelas são duas linhas que não apresentam nenhum ponto em comum, como consequência de tal, nunca se cruzaram. Uma infinidade de tempo passará por elas, porém estas, apesar de ser encontrarem lado a lado, jamais se tocam.
Durante anos fomos paralelos e é engraçado sem ter qualquer tipo de piada do quão perto andamos, locais, pessoas, música. Mas por alguma razão que vai para além da minha capacidade de compreender de como este universo funciona, as linhas que eram paralelas, como se de um quadro de arte abstrata se tratasse, tornaram-se perpendicurales.
Segundo a Matemática, as linhas perpediculares são duas linhas que, em oposição às paralelas, apresentam um ponto em comum, e nós, oh, temos tantos desses.
E hoje estou tão grato de nos termos cruzado e assim teres aparecido na minha vida, porque conheceste-me no meu pior e ficaste do meu lado e hoje cá estás tu, mostrando que a vida afinal tem coisas boas e não são só desilusões e sonhos quebrados.
Se fores um sonho, nunca quero acordar, porque ostentar-te na minha vida é nutrir o maior grau de felicidade. Grau esse que eu achara inatíngivel .
Obrigado. Só tu me importas, sabes?
Post Scriptum: Um dia escrevo-te um poema.
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