quarta-feira, outubro 22

Não acredito e não acredito e recurso-me a acreditar. É impossível! Era! Não sei, não acredito. Não é verdade, não é. Não pode ser, não quero que seja. Não percebo onde falhei. Será que falhei?  Porque falhei? Serei eu assim um falhado tão grande que falha e falha e algumas tantas falhas. Não percebo, ela é a tal. Não há como negá-lo, depois de tudo, ela é. Assim foi escrita a nossa tão bela história que ainda tem tantas páginas por escrever, tantos capítulos por desenhar, tantos parágrafos por inventar. E vamos inventar. Eu sei que vamos, Simplesmente tens o teu direito a férias, eu também tenho. Então vamos de férias. É o que as férias são, não é? Uma escapadela finita com retorno assinalado. Então assim pode ser. E será. Pode ser que seja. Não acredito e recuso-me a acreditar. Sou um ateu, por natureza, se bem que isto pouco ou nada tem a ver com isso. Mas se formos a ver o que eu escrevo não tem a ver como nada e tem a ver com tudo.
É essa a beleza disto. Mas eu sei, consigo prevê-lo. Espero prevê-lo. Quero prevê-lo.



"I've searched the universe and found myself within' her eyes"

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