terça-feira, abril 20

Tradução

Qualquer coisa = QUERO IR DORMIR! TENHO SONO! FUCK IT!

Qualquer coisa

E já está a cair, de uma altura de vinte metros, não tenho a certeza de onde veio, mas acredito que é uma coisa normal, e é o que aparenta ser uma bomba de pipocas. A multidão começa-se a reunir, crianças a apontar para o céu, idosas a acreditar na chegada do Apocalipse e gigolos a viverem à grande. Um pressuposto fim do mundo. Golfinhos estão a contornar o céu e a cacarejar, o que é estranho, pois quem faz isto, são as galinhas, mas num mundo de ilusão tudo é possível, até aquele panasga humilhado constantemente, ser homem, é uma realidade virtual. Uma espécie de matrix imortal e iludido. Concentro-me e sem fazer a menor força, movo a mais pesada montanha do mundo, e sinto-me a renascer, tanto por dentro como por fora. Uma Ressurreição, quiçá? Um força, um amor. um mundo a preto e branco, que marca a igualdade, todas as pessoas são como os ecrãs das primeiras televisões, mas eu tenho cor. Cor de pele, azul, vermelho, preto, amarelo, todas as cores em mim, projectadas como uma magnifica aurora boreal. Espantoso algo tão natural e tão raro, mas também tão bonito. Vou aproveitar esta magnifica imagem que a Mãe Natureza me deu. Sou um sortudo por poder aproveitar o que ainda posso assistir à natureza dar-me, pena os meus filhos... pena os meus netos...Mas até passarem cinquenta anos e o "buraco do ozono" aumentar, pode ser que arranjemos uma solução não é? Pau de cera , é uma vela...
Como é que as pipocas nos vão matar? Estou pedrado de sono para saber uma resposta mesmo persuasiva.

quinta-feira, abril 15

Mundo criado pela mentira

"Espalha a palavra; ele é um tarado sexual, e quer-te foder a ti e às gajas da tua turma". Um boato, uma mentira. Que mundo é este que nós criamos e modificados? Valerá a pena modificar um cliché (Obrigado Pedro, és o maior) verídico, e sendo esse realmente dito por uma pessoa, de maneira a que a transformação seja de maneira exagerada. Estão a por-nos palavras na boca e porquê? Para quê? Sentimento, ódio, raiva, "azia", aparentam ser a única força motivadora para tais acções deste pequeno e estúpido homem. Coisas feitas sem pensar, estúpidas depois, mas não na altura. Não pode haver consequências. No entanto se é que as há, há. E de que maneira, nunca é em dada altura em que o único pensamento é o de vingança. Ou inveja, quando numa sociedade tão estúpida, em que a originalidade e forma de expressão, automaticamente são mortas, acabando por existir uma certa "unanimidade", não como todos pensarem assim, pois ninguém pensa, apenas seguem um modelo errado e estúpido e só o fazem porque vêem toda a gente a fazê-lo. "Este faz isto então também o farei". Num ciclo vicioso interminável. Se este pequeno e estúpido homem espalha um boato sobre ti, que põem toda a gente a olhar-te de lado. Pois essas pessoas que o rodeiam são estúpidas, apenas por acreditar em tudo o que ouvem, sem confirmarem com a pessoa que é neste caso a vítima. Numa nova fase de vida, nova e melhorada versão de olhar sobre as pessoas, fazer cálculos mentais sobre elas e segundos depois remove-las. Coloca-las num grupo de exclusão, em que não vale a pena ligar a tal grupo discriminado por mim, mas se eles falam mal nas costas, então são uns cobardes.
Pessoas nunca são o que aparentam ser; conhece-las, mas estarei mesmo a conhecer alguém, apenas por adquirir tão mínimos dados , como o nome e a idade. Estúpido, porque fizeste isso? Sé és pessoa, és igual a todos os humanos e como tens um cérebro, estás a usa-lo para praticar o mal, invés de estares a contribuir para um sociedade melhor.Simplesmente imitam, quer pela maneira de falar, ou de vestir.
Agora olho para a minha alma e faço uma reflexão: "O Pedro Botas é um génio"

sábado, abril 10

Tu que me acompanhas

Oh, que bom poder olhar para trás e saber que estás aqui, sem parar de me acompanhar. Não és como os outros, que apenas são interesseiros e se fingem meus amigos, para poderem saber coisas sobre outras pessoas. Mas tu sempre aqui, posso contar contigo.
E sei que te posso chamar amigo, pois ao invés dos outros, que tem uma pequena e vaga ideia de quem sou, que me desconhecem por completo. Mas sim, tu poderias escrever a minha biografia.
Aos melhores de sempre, amo-vos, e obrigado por estarem sempre aqui (L).

Mas algo correu mal. O que era suposto ser, não o foi. Onde estão aqueles bons momentos que permanecem em dois lados? No coração e na memória? Mas não é suposto, não acabares? Sei lá uma espécie de medo que deixes de confiar e mim, ou que nunca mais oiça falar de ti. Seria mal, pois havia ninguém para te substituir. É claro que há sempre mais, mas nunca será igual, até podem ter semelhanças, mas nunca é a mesma coisa. NUNCA!
Eu lembro-me de ti desde que nasci e há relatos que antes de nascer te ouvia, e creio nisso. Também creio que mesmo depois de morrer vou-te continuar a ouvir-te, para onde quer que eu vá.
Ó Meu DEUS! Que tão agradável tu és. A sério, nunca me canso de te ouvir. Podes ter onze minutos, ou apenas três, que não me interessa nada, mas sim o teu conteúdo.
Oh yeah! Que saber que falo da música, mas posso falar de amigos e falo (se a carapuça serve) no inicio.