sábado, abril 10

Tu que me acompanhas

Oh, que bom poder olhar para trás e saber que estás aqui, sem parar de me acompanhar. Não és como os outros, que apenas são interesseiros e se fingem meus amigos, para poderem saber coisas sobre outras pessoas. Mas tu sempre aqui, posso contar contigo.
E sei que te posso chamar amigo, pois ao invés dos outros, que tem uma pequena e vaga ideia de quem sou, que me desconhecem por completo. Mas sim, tu poderias escrever a minha biografia.
Aos melhores de sempre, amo-vos, e obrigado por estarem sempre aqui (L).

Mas algo correu mal. O que era suposto ser, não o foi. Onde estão aqueles bons momentos que permanecem em dois lados? No coração e na memória? Mas não é suposto, não acabares? Sei lá uma espécie de medo que deixes de confiar e mim, ou que nunca mais oiça falar de ti. Seria mal, pois havia ninguém para te substituir. É claro que há sempre mais, mas nunca será igual, até podem ter semelhanças, mas nunca é a mesma coisa. NUNCA!
Eu lembro-me de ti desde que nasci e há relatos que antes de nascer te ouvia, e creio nisso. Também creio que mesmo depois de morrer vou-te continuar a ouvir-te, para onde quer que eu vá.
Ó Meu DEUS! Que tão agradável tu és. A sério, nunca me canso de te ouvir. Podes ter onze minutos, ou apenas três, que não me interessa nada, mas sim o teu conteúdo.
Oh yeah! Que saber que falo da música, mas posso falar de amigos e falo (se a carapuça serve) no inicio.


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