domingo, setembro 26

Uma duvida embrenhada num ódio inexplicavel.

É com certeza que tenho esta dúvida desenvolvida num meio talvez duvidoso, ele próprio quiçá, tornando as suas origens questionáveis ou se calhar nem isso. Sei lá, uma dúvida fundamentada com base em princípios desconhecidos ou raramente ouvidos por intelectuais, genocídas ou até por bêbedos com um desconhecido e inovador odor de uma mistura de Brufen com Vodka, que por ventura andam a alucinar com advogados que por mero acaso são cães e o seu nome é Pantufas, que acaba por até ser um bom advogado e algo que ajuda nesse aspecto é o seu fato e gravata. Por vezes até tem bons casos que sei lá, devem ajudar muito na sua admirável carreira que irrita os juízes e os outros acusadores. Este Pantufas uma vez disse-me que é um advogado de defesa. O que me entristece é o facto de ser o único advogado do mundo animal, podia haver um gato ou outro animal qualquer que partilhe esse sonho ou assim. Mas curiosamente não creio que esta alucinação engenhosa interfira com a tão temida duvida.
Essa dúvida que proporciona momentos agradáveis e essa pergunta olha para si e pensa que devia morrer se o caso for "contracenar" com uma negação. Acredita que não faz absolutamente falta nenhuma a ninguém. NO ENTANTO ESTÁ ERRADA! Infelizmente (para nós) ela conhece-se bem melhor que a conhecemos e menospreza-se, algo que discordamos plenamente na dada altura e se calhar também depois. E tem medo das consequências que eventualmente hajam nas vertentes assinaladas por distúrbios ou ausência de sanidade mental.
Uma questão cuja resposta agradável ou não, terá sempre de existir. Em que o "não sei", de certa maneira irá ser o cliché disto tudo, apesar da sua definição não se enquadrar bem dentro das linhas que foram estabelecidas para tal, ou se calhar até se enquadram. Mas por detrás dessas linhas podem haver indivíduos que não aguentam a refutação desta questão, por mais inevitável que esta seja, outros é-lhes indiferente, que por vulgar coincidência esse alguém não imita a sociedade exasperando a sujeita a quem a questão será feita. E esse alguém que não imita a sociedade porque não o faz? Pois ao invés dos banais imitadores da sociedade que o fazem apenas porque sim, aliás ele nem a imita, nem lhe dá nenhuma atenção. Às tendências seja do que for. Indiferente. Presumivelmente ele nem tem medo desta tão assustadora discussão ou questão e se calhar até será um dos poucos que tem colhões para a enfrentar. Independentemente das vertentes que contingentemente possam existir, contornando-as de forma a ir ter a um mundo novo de felicidade.

Felicidade que é alcançável! E é indiferente às putas que não se metem nas suas vidas.

Um comentário:

  1. Dúvida. Para muitos uma mera palavra, constituida por 6 letras, 3 sílabas. Uma simples palavra exdrúxula. Mas por detrás de toda esta simplicidade existe uma complexidade, de tal modo exagerada que nos deparamos com ela em maior parte das situações do dia a dia. Toda a gente conhece este "ser" que nos amaldiçoa decisões concretas, sim porque este nosso amigo é o que torna as decisões dificeis de tomar! Porque é que a dúvida existe? Perguntamos nós... É de facto algo simples, no meio de tamanha complexidade. Existe simplesmente para nos lixar a vida, mas, também, se formos a ver, a vida não tem piada sem algo que a apimente. Se tudo fosse fácil, viver não dava um certo gozo. Por isso, a total felicidade é algo para muitos inatingível mas se fosse atingivel para que existiriam palavras/sentimentos como tristeza ou desilusão? Vamos aprender a viver da melhor maneira possível, no meio da simplicidade de algo complexo :D

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