segunda-feira, novembro 30

Saudades...

God, como tinha saudades de escrever aqui, ainda no outro dia me perguntaram:"Então Caracol, nunca mais publicas nada no blog, páh!" e a minha resposta, para fugir à realidade foi"Não tenho tido tempo, disposição... whatever, não me tem apetecido..." como é óbvio esta é só uma resposta vaga para ocultar a resposta que deveria ser:" Preguiça, meu, simplesmente, preguiça, é esse o motivo que não me leva a escrever."
Mas parece que novamente consegui sobrepor em relação à preguiça.
Eu nunca mas nunca me arrependo de ter escrito um artigo para aqui, posso é eventualmente pedir desculpa com outro artigo, mas isso é outra coisa. Mas, retomando a minha linha de pensamento, amanhã, segunda, dia 30 de Novembro de 2009 (sim, férias do Natal, estás quase cá!) entro às 08.25 e em circunstâncias normais, agora eu já estaria na cama, possivelmente não ressonando, quem sabe? mas despertei desta fantasia e não estou a dormir, estou a olhar para as teclas do meu PC e em seguida para o monitor, para escrever este texto, que basicamente são conjunto de letras que juntas formam palavras, que devem ser capaz de significar qualquer coisa.
E aqui fica, um texto, no mínimo estúpido, mas também desnecessário, mas quase como uma necessidade, tinha escrever isto, ou não iria conseguir dormir bem.

PS: Algures em cima a data mencionada foi 30/11/2009, este artigo é suposto ser publicado ontem, mas foi-me impossível.

Uma Aventura em Roma

Decidi publicar um trabalho para a disciplina de H.C.A (traduzindo por miúdos, História)
Bem, parece que vai ser mais um post, God, como tinha saudades de escrever aqui.

A brisa matinal neste dia de Outono era logo reconhecida no quarto solitário de Juliana, que madrugadora, suspirava, ansiosa pela chegada do marido, cuja data ela desconhecia.
Seu marido, Flávius, era o general e amava a sua pátria quase como amava a sua mulher, é claro que a sua esposa ficava em primeiro.
Flávius e todo o exército estava ausente, já há duas semanas, na tentativa de conquistar novos territórios ou estabelecer a Pax Romana, nesses mesmos territórios.
Juliana e Flávius têm uma enorme casa e para manter esta casa em ordem, o casal tem dez escravos: Pedrus, Simão, Rebecca, Tommé, Thiagus, Sarah, Anna, Ruthe e Maria.


Pouco passava das oito da manhã, quando Juliana foi fazer o seu habitual passeio, pela cidade de Roma e ordenou que Simão fosse comprar fruta e o seu almoço:
- Bom dia, Sr. Octávius, tem fruta fresca?
- Bom dia, rapaz, claro que tenho! – Quase era a admiração por parte do comerciante, pela aquela pergunta feita pelo Simão, dava a sensação que não tinha o hábito de comprar.
- Então vão ser quatro laranjas, um garum e duas perdizes.
- Mais alguma coisa?
- Não, é tudo.
- Então, são 36 sestércios.
- Aqui estão, Sr. Octávius, adeus e um bom dia.
- Obrigado, meu rapaz. Adeus

Eram agora onze horas e meia, ainda da manhã na cidade romana, muito era o ruído que se ouvia nas ruas, mas o que realçava nesta paisagem era o cheiro, mas ninguém sabia melhor do cheiro, que o seu marido, afinal, mais se ausentava ao cheiro, e nessas circunstâncias ela o denominaria de “Flávius, o Sortudo”.

Acabavam de regressar a casa Juliana e Simão:
- Oh, ainda bem que chegaste, Simão, é de maneira que o Pedrus pode começar a fazer o almoço. Pedrus! – Chamou o escravo.
- Chamou senhora?
- Chamei, sim, o Simão agora chegou com as compras por isso podes começar a cozinhar o almoço,
- Com todo o respeito, não será cedo, minha senhora?
- Não, tu bem sabes como eu gosto de comer a horas.
Enquanto Pedrus se dirigiu para a cozinha, Tommé ouviu a chamada da senhora.
Ela deu-lhe uma carta para a entregar na casa de Adriana, que era uma amiga da esposa do general, que se conheciam desde a infância de ambas. A carta era um convite para as amigas passarem a tarde juntas. Quando recebeu a mensagem, Adriana aceitou logo, como se tratasse de um reflexo.
O almoço estava muito bom, a mesa estava bastante requintada; como entrada estava, o garum e uma salada para eventualmente o acompanhar, para prato principal estava uma perdiz, acompanhada com um delicioso molho de batatas:
- Pedrus, este prato esta uma delícia!
- Muito obrigado, fi-lo com bastante amor e carinho.
- Eu bem sabia que tinhas dom…Pedrus, que horas são?
- Bem, são quase duas.
- Então vou aproveitar para sair um bocado, até às quatro e qualquer coisa, que eu não me quero atrasar quando for ver a minha amiga Adriana.

Juliana conhecia António de ser um antigo general, ou seja um general já reformado e este tinha estado muito presente na vida de ambos; principalmente na vida de Flávius. Ela simplesmente simpatizava com a mulher do antigo general, Ceres. Este casal tinha três filhos; Justiniano, que ocupava uma alta posição política, Júlio, que formava parte do exército e por fim, Flavia, a única rapariga com um cargo religioso, era vestal.
- António, Ceres, dêem cá um beijinho, há quanto tempo não nos vemos?
- Já faz algum, não é António?
- É verdade, então e o meu general preferido? Como vai? – Perguntou António
- Ele foi combater… então e os vossos filhos?
- O Justiniano está lá no Senado, Júlio encontra-se em de férias numa das nossas casas e Ceres, já sabes…
- Sim, ela é espectacular, afinal não é qualquer pessoa que abdica da sua juventude para se dedicar a Deus.
- É a nossa menina, e muito nos orgulhamos dela.
Prolongaram a conversa por mais hora e meia, tempo suficiente para Juliana passar tempo com os conhecidos e também para regressar a tempo de rever a sua amiga Adriana.
Encontrou-se com a amiga era cinco da tarde:
- Adriana! Como estás?
- Bastante bem, e tu? Emagreceste, não foi?
- Creio que posso dizer que sim…
Tanta conversa tinha-se desanuviado com o passar do tempo, o que pareciam minutos, talvez segundos a passar, tinham sido horas e quando as duas amigas deram por si, eram seis horas, o que significava que a Adriana tinha ficado tempo demais na casa da amiga, o que não se arrependera, pois todos aqueles minutos que tinha posto a conversa em dia tinham sido muito bons, no entanto a noite estava escura como breu, devido ao facto de o rio Tibre estar situado perto da cidade, tinha-se levantado um nevoeiro, que era uma grande vantagem para ladrões e assassinos, pois as pessoas não conseguiam ver bem ao longe:
- Estou um pouco receosa…Este escuro não me agrada na.. nada – gaguejou
- Se é a noite que tu temes, o Tommé vai contigo, ele proteger-te-á.
- Não quero incomodar de maneira alguma, vou sozinha, adeus.
- De certeza?
- Claro, não te preocupes, isto do mal, só acontece aos outros.

E lá seguiu Adriana, apesar do medo a atormentar, ela seguiu confiante até chegar a uma esquina, no momento em que virou quatro indivíduos aparecem e levam-na para um sítio escondido, nos subúrbios da cidade, onde conseguem despi-la e a violaram, todos os quatro indivíduos. Adriana ficou bastante traumatizada com este momento e quando chegou a casa não queria pensar mais naquilo. No momento em que tal aconteceu, Adriana ouviu um grito, o que acabou por ignorar, pois naquele momento ela estava a ser violada, e era excessivo para ela.
No dia seguinte espalha-se a notícia em toda a cidade: ”Comerciante Tiago, morto ontem à noite com 24 punhadas pelo corpo todo”. No entanto uma notícia boa se espalhou, talvez tenha conseguido acalmar, a notícia anterior: “Preparativos para o triunfo começam”, que significava que o exército regressara ao seu império. Bastou esta notícia para alegrar Juliana.
Passado um mês, os preparativos para o triunfo estavam finalizados que significava que o exército retornava de imediato.

Começou o triunfo, festa por todo o império romano. Após “o libertarem” Juliana teve a oportunidade de reaver o marido, e passaram um momento a sós, ele conta-lhe todas as suas corajosas aventuras e ela fez o mesmo. Curiosamente era feriado em nome de Júpiter, e este casal e seus escravos foram todos ao Circus Máximos, ver uma luta de gladiadores, que adoraram. No dia seguinte, houve uma grande corrida de cavalos e Flávius não resistiu em apostar 50 sestércios no cavalo que supôs que lhe iria dar a vitória: o ”Rapidus”, que acabou por ganhar a corrida e visto que todos os cavalheiros que se encontravam presentes apostaram, Flávius ganhou 200 sestércios.


Flávius continuou a partir, pela sua pátria em busca de novos territórios para o império romano. Juliana continuou a fazer a sua rotina, a encontrar-se com amigos.
Tiveram três filhas, Ceres, Júlia e Antónia, Ceres tornou-se numa vestal.
Quando Flávius se reformou, teve quatro netos; dois de cada filha, excepto de Ceres.
Adriana nunca mais voltou a sair à noite, receando que poderia ser violada outra vez, porém não foi esse medo, pois apaixonou-se por Tommé, um antigo escravo de Juliana e Flávius eu acordaram em libertá-lo. Acabaram por casar e tiveram dois filhos[...]

sexta-feira, novembro 6

Dicionário Feminino e Masculino

Tantos os homens como as mulheres, são muito diferentes e aqui fica uma pequena ajuda para percebermos melhor.
Sim = Não.
Não = Sim.
Não sei = Sim.
Talvez = Não.
Sinto muito = Vai ser como eu quero.
Nós queremos = EU quero.
Faz como quiseres = Vais pagar muito caro por isso.
Precisamos conversar = Prepara-te para me ouvires.
Vai em frente = Óbvio que não quero que vás.
Não estou chateada = Lógico que eu estou chateada.
Sê romântico, apaga as luzes = Estou a sentir-me gorda.
Esta cozinha é meio desajeitada = Quero uma casa nova.
Quanto que me amas? = Eu fiz algo de que não vais gostar de saber.
Estarei pronta num minuto = Tira os sapatos, escolhe um canal de TV e relaxa.
Estou gorda ? = Diz-me que eu estou bonita
Precisas de aprender a comunicar = Concorda sempre comigo.
Não estou a gritar! = Estou a berrar!

Dicionário Masculino

Estou com fome = Estou com fome.
Estou com sono = Estou com sono.
Estou cansado = Estou cansado.
Queres ir ao cinema ? = 'Bora dar queca?
Posso te levar a jantar ? = 'Bora dar queca?
Posso ligar-te? = 'Bora dar queca?
Queres dançar comigo ? = 'Bora dar queca?
Bonito vestido! Que decote! = 'Bora dar queca?
Você parece tensa, deixe-me fazer uma massagem. = 'Bora dar queca?
Estou chateado = 'Bora dar queca?
Eu amo-te = Quero dar uma queca agora.
Vamos conversar = Estou a tentar mostrar que sou uma pessoa sensível e,por isso, podíamos ir dar queca.
Queres casar comigo ? = Não gosto que andes para aí a dar quecas com outros gajos.
Gosto mais desse vestido = Qualquer vestido serve, desde que vamos dar uma queca.

terça-feira, novembro 3

Aprendemos?

Uma coisa que nunca mais farei é, escrever um post e depois esqueço-me o que escrevi nele e depois não está lá o que "prometi". Decidi ler todos os artigos do meus blog, também como se fossem muitos, enfim e reparei principalmente no que tinha o nome de "Não Sei...", pois esse post menciona que iria ou irá sair um post denominado "Palavras". Não é que eu me tenha de modo algum esquecido, é só mesmo por acaso já tinha escrito num caderno, mas caga. Isto de um blog é engraçado, pois nunca sabemos quando e o que vamos escreve neles. É devido a essa "emoção cómica"e não só que me levou a ter novamente um blog. Posso dizer que aprendi alguma coisa, mas como um amigo que por acaso me influenciou com este blog me disse, que daqui a 5 anos, isto é se o blog aguentar estes anos todos comigo, e espero que aguente, eu irei reparar numa grande diferença. Acho que posso dizer que já reparo, apesar de ser cedo, para isso. Por exemplo no meu primeiro artigo em si e o intitulado "Detesto-me...", grandes diferenças, não só nas ideias, mas também na maneira de expressar, e acho que numa pessoa que está actualmente no 10º ano, é essencial. E reparei que também ponho o texto justificado. Se alguma vês virem posts parecidos ao de outro blog, não se impressionem, não é plagio; é influencia.

Wind Of Change

"Vento de mudança...", apesar este ter tão pouco tempo de "vida", decidi mudar, o formato e a banner. Ao pensar em "Mudança", lembro-me sempre de uma música e por isso, aqui fica essa musica dos Scorpions, que é linda, e chama-se "Wind Of Change" e também fica aqui a letra.


Wind Of Change

Follow the Moskwa
Down to Gorky Park
Listening to the wind of change
An August summer night
Soldiers passing by
Listening to the wind of change

The world is closing in
Did you ever think
That we could be so close, like brothers
The future's in the air
Can feel it everywhere
Blowing with the wind of change

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
In the wind of change

Walking down the street
Distant memories
Are buried in the past, forever
I follow the Moskwa
Down to Gorky Park
Listening to the wind of change

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow share their dreams
With you and me

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow dream away
In the wind of change

The wind of change
Blows straight into the face of time
Like a storm wind that will ring the freedom bell
For peace of mind
Let your balalaika sing
What my guitar wants to say

Take me to the magic of the moment
On a glory night
Where the children of tomorrow share their dreams
With you and me

segunda-feira, novembro 2

Já Faltou Mais...

Realmente já faltou mais para chegar ao 10º Post, mais cinco posts e chago lá. 105 visitas!
Obrigado a todos que gastaram o seu tempo a ler os meus posts, e espero que continuem a ler :)
Mais posts viram e continuem aqui.