segunda-feira, novembro 19

Inspira

Argh! Foda-se bacano decide o que queres da vida man, se usas os meios para no fim criticares  faz tu man, Foda-se a cena não é estar aqui a dar ao litro para depois uns meninos criticarem, foda-se, sim, talvez eu não tenha dado o máximo, mas fogo, pedir para fazer à ultima hora é praticamente impossível, com o acréscimo de outros trabalhos em cima que by the way não acabei por causa do teu precioso trabalho! Foda-se man, ou pedes para fazer e aceitas quando recebes o produto final ou fazes tu e calas a merda da boca.
Obrigado.

terça-feira, outubro 30

Dé!

e pipocas fritaas a flutuar num mar de chocolate em que as piranhas gostam de ver as tardes da julia!
o: já podias ter dito! tipo as abelhas queriam roubar o meu telemovel porque as laranjas estão a tentar matar a mae da teresa guilherme s: e tudo por culpa das piranhas !

quinta-feira, setembro 27

Nick Nicotine

Penso que encontrei uma solução.

Cada médico terá, sempre, uma pistola no seu gabinete. Ao constatar que o paciente não está com boa cara tentará avaliar se aquilo é coisa para durar mais que um ano.

Em caso de resposta positiva deverá marcar nova consulta para o próximo ano.

Em caso de resposta negativa deverá o médico pedir ao paciente que se dirija àquela zona da sala de consulta protegida por plásticos. Aí disparará apontando à cabeça do paciente. O médico deverá carregar no botão que, simultaneamente, abre o alçapão que dará acesso ao forno e alertará o pessoal auxiliar para que saibam que é altura de colocar novos plásticos.

Algumas notas: os custos inerentes à limpeza também pesam no orçamento – é essencial que o médico explique ao paciente que não se deve mexer, para evitar salpicos. Os mais egoístas estão-se pouco marimbando para o sistema nacional de saúde, não percebem que isto não dá para todos, cuidado com esses cabrões. Outra coisa: penso que nem será preciso alertar para a necessidade de conseguir resolver a situação com um único tiro certeiro – para além das balas também terem um custo a ideia, aqui, é tratar o paciente com rapidez e dignidade.

Não somos animais.


(Nick Nicotine)

quarta-feira, setembro 26

O Último Segredo

A mãe tinha fé. Mas o que éra isso de ter fé? Fazia algum sentido ter fé em Cristo quando já se conhecia a verdadeira história de Jesus e da transformação dos seus ensinamentos judaicos numa coisa completamente diferente? Tomás sempre achara que era um disparate acreditar no que quer que fosse com dados insuficientes. Eram a investigação e a ciência e o conhecimento que conduziam à crença, não a repressão das dúvidas e a ignorância e os dogmas. A crença não podia ser cega; tinha que ser informada. Nenhuma verdade podia ser inquestionável. As pessoas que acreditavam sem dados suficientes, pensava ele, não passavam de simplórios crédulos e supersticiosos, dispostos a acreditar na primeira patranha que lhes contassem. A crença só era válida se fosse baseada no saber. No entanto, Tomás tinha a noção de que a crença sem dados suficientes era inevitável. Na amizade, por exemplo. Para se ser amigo de uma pessoa é preciso acreditar nela, crer que ela é digna de confiança. Claro que essa fé se revela muitas vezes infundada. Bastava ver o caso de Valentina. Ele acreditara nela sem ter dados suficientes para o fazer e acontecera o que acontecera. A italiana revelara-se dúplice e quase o matara. Claro que agora estava na prisão e ia pagar pelos crimes que havia cometido, mas a questão não era essa; a questão era que ele acreditara nela sem dispor de dados suficientes e dera-se mal. Não era isso a prova afinal de que a crença sem conhecimento é perigosa? Mas qual a alternativa? Não deveria acreditar em ninguém até ter informação suficiente para estar certo que essa pessoa era digna de confiança? Então como faria amizades? Iria submeter cada amigo potencial a um rigoroso inquérito prévio? Apresentar-lhe-ia um questionário para preencher? Iria investigar toda a sua história em pormenor? Isso não fazia sentido! Havia situações na vida em que era preciso acreditar sem informação suficiente. A informação viria depois, claro. Mas primeiro tinha de haver crença. Crença de que a pessoa era de confiança e podia ser amiga. As informações posteriores confirmariam que essa crença tinha fundamento. Mas o primeiro passo era sempre a crença. Ou, para usar outra palavra, a fé.
- José Rodrigues dos Santos in O Último Segredo

sábado, setembro 22

Knock

- Knock knock..
- Who's there?
- Me.
- Hello!
- What?
- You're at my house, and now I'm complimenting you
- But, you're not suppose too do that..
- Why not? That's how I was educated.
- But.. But, that's not how knock knock jokes work!
- What joke?

segunda-feira, setembro 3

José Caracol

O humano não existe, é um mito cuja finalidade é tentar aproximar-nos como pessoas.

sábado, agosto 25

ohfifty - Who else?

you will be great my dear friend
but first, you have to reach out the bottom of your heart
and ask yourself "would I rather to be a great man, or the best man"
AND SOON,
SOON,
SOON MY FRIEND
you will realize that
no mather what you would do
you will always be a cool guy
REMEMBER THAT!

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gosto do detalhe da xôxa ser quase do tamanho das nádegas
a gaja já deve ter parido um bezerro
sabes porquê?
PORQUE É UMA VACA!
MUUUUUUUUUUU MUUUUUUUUU MUUUUUUUUUUAAHUAHAUHAUHA!!

terça-feira, agosto 14

Se calhar amo-te e nem tu nem eu sabemos e essa é uma provável verdade num mundo cheio de mentira.

Tu!

Andas-me a deixar maluco por duas razões e curiosamente dos tipos de "maluco" dentro do maluco em si, primeiro não é só de ti que eu estou a falar, porque também existes tu, ou seja tu e tu é algo que me está a atrofiar, porque enquanto eras só tu, era tudo bem porque eras só tu mas agora não és só tu; existes também tu e quando eras tu eras brutal, eras tudo o que eras e nunca deixaste de ser por um segundo sequer, mas agora que não estou ao pé de ti, tu não pareces tu. Não estou a falar contigo, estou é a falar contigo. Agora que estou a falar para ti, tenho de te dizer que continuo com aquele presságio de que ainda pode ser que dê, basta haver esforço, meu sabes que haverá, será que de ti a resposta seja espelhada à minha? Mas espera, esqueci-me de ti, afinal para além de haveres tu e tu, ainda existes tu, que sempre exististe, mas agora andas a existir mais e isso anda a trazer confusão, porque tu, tu e tu, não és tu; vocês "são". É isso que é importante, porque embora eu saiba que tu, tu e tu, são repetitivamente tu, tu e tu, vocês não se apercebem, porque ao invés de serem "tu", são "eu". A segunda razão é que tenho receio que tu tenhas aceite algo que nunca cheguei a dizer, muito menos pensar e desta vez falo só para ti, muito menos para ti e sabes bem que também não é para ti. Mas por falar em ti, sabes, é confuso porque apesar de haver concordância no que concordámos (redundância, fuck yeah) acho que se invertêssemos, mesmo assim iríamos os dois concordar, apesar de tu mostrares um pouco com leap of fatih nesse aspecto, mas acredito verdadeiramente que irias acabar por ver os -90º.
E depois no Facebook existem dois tipos de raparigas que respondem aos comentários, "és linda"
a) Obrigada, és uma fofinha, Adoro-te muito OMG LYSMSTNEORNILNGLOLDCHMUGD dmv :$ (L'
b) Não sou nada, tu é que és

terça-feira, julho 10

Amizades 1.5

Há muita coisa que dantes havia e aos poucos anda a desaparecer, como uma nuvem em tempo de calor.

sábado, julho 7

Amizades..



Desabafo ou não.. eis a questão!

Não sei por onde começar.. mas acho que isto vai ser mais um desabafo..
Daqueles que sei por onde começar, mas não sei porque haverei de o começar, é porém um episódio que se tem vindo a desenrolar, que eu tenho reparado, mas que não tenho feito nada porque pensei que voltasse á normalidade.
Não será dificil nós vermos que estamos a ser empurrados para trás por um grupo de pessoas que nos marcou, a palavra será mais "enxovalhado"
Imaginem um grupo de poucas pessoas - digamos 7 - e que durante quase dois anos, estavam sempre juntos, a rir juntos, a celebrar seja o que fôr juntos, a comer juntos, a passar tardes inteiras a falar, tudo isto juntos, cria-se um laço especial entre todos não? Talvez até se criem paixões, mas com o começo da escola começam a separar-se, e com isto começam a ganhar novas amizades, novas pessoas com quem falar, com quem rir junto, com quem partilhar opiniões, e á medida que o tempo vai passando a maioria da pessoas desse pequeno grupo vão-se esquecendo das outras pessoas que faziam parte do antigo grupo.. mas porquê pensar nelas, têm novas amizades, novas pessoas com quem passar serões, novas caras para olhar durante a tarde, e quando têm um novo grupo.. vêm as férias, ou seja o verão ou seja a praia, ou seja depois acabam as férias, depois vêm as aulas e depois forma-se outro grupo, e assim por diante até que.. se acabam mesmo por esqueçer das pessoas do primeiro grupo, mas isto tudo sem se darem conta de que provavelmente alguem tem saudades daquelas tardes, daqueles risos, daquelas parvoiçes, mas elas tão-se simplesmente a cagar, e porquê? Porque têm um novo grupo de amigos..

É frustrante ser enxovalhado, ser posto de parte, mas mesmo assim fechar os olhos com a certeza de que se vão passar mais tardes como aquelas.. até que o peso da realidade nos cai sobre os ombros e aperçebemo-nos de que não será mais assim porque por mais impressionante que seja "passámos de moda", sim! Isso mesmo "passámos de moda", deixámos de pertencer ao novo grupo de amigos dessas pessoas.
O que mais custa a aceitar é que a maioria das pessoas do primeiro grupo (digamos 5) continuam juntas, mas com um novo grupo de amigos, esqueçendo-se completamente das outras 2 pessoas que ainda pensam em ouvir aquele riso ensonado depois de uma noite bem passada..

Chega a ser nojento a forma como somos postos de parte, a forma como se esqueçem de nós, a forma como a mais pequena coisa, por mais fútil que seja nos afecta porque talvez na altura não tenhamos reparado mas agora é importante para nós!
É mais nojento ainda quando passam por nós na rua e a única coisa que nos dizem é "oi!"

OI?.. OI?.. É isso que me tens para dizer? OI?
Depois de tantas noites passadas entre nós, depois de tantas situações mais complicadas que passaram por nós, depois de tantos risos, e abraços, e beijos fingidos, frases de conforto, olhares de alivio, lágrimas de crocodilo enxugadas ao meu ombro, é isso que me tens para dizer? OI?
Será que não te aperçebes do quanto sinto a vossa falta? De que tudo o que fazem, ou pensam que não fazem, ou dizem, ou pensam que não dizem, afecta o meu dia-a-dia?
Por mais estúpido que possa pareçer, afecta, e sinto falta da vossa amizade, e a cada dia que passa morro mais um pouco, por me aperçeber que fui posto de parte..
Vocês não se aperçebem porque vivem as vossas vidinhas fúteis e ignorantes sem pensar o quanto as vossas atitudes, actos, falas, olhares podem afectar os vossos verdadeiros amigos, e não os amigos de verão, ou amigos mensais..

Os poucos amigos que tinha enxovalharam-me, puseram-me de parte porque encontraram risos novos.. não acho mal em encontrarem novas amizades, em procurarem novos tipos de relacionamentos com novas pessoas.. só acho mal esqueçerem-se dos amigos..

Amigos amigos.. tenho alguns, não posso dizer que tenha muitos, existem várias pessoas pelas quais eu me preocupo, porque sei que se preocupam comigo, mas é sempre triste ser posto de parte..
Se há coisa que eu mais me orgulho é das amizades que consegui manter até hoje, sem nunca esqueçer as velhas, que na minha opinião pessoal nunca serão velhas nem renováveis, serão o que sempre foram e serão: amigos!"

O texto não é meu, mas adorei-o e ajuda a expressar a maneira como me sinto.

sexta-feira, julho 6

Foda-se!

Ainda há otários com problemas e a cena é que em vez de irem falar, não, esperam que os outros venham ter com eles. Cheira-me a peso na consciência. Bacano se tens problemas tens de dizer, não é a esperar que a pessoa com que tens problemas contigo venha falar.
Otário.
Nuff said.

quinta-feira, maio 24


Se calhar no fundo sou eu quem tem a culpa, tu mostravas ser uma pessoa frágil, fechada.. e apenas querias (o termo correto é precisavas) um amigo e eu em vez de apenas servir essa tua simples "ordem", tarefa.. Não tive de ser estúpido e ficar com uma espécie de estagnação na visão, de modo que não me permitiu ver mais ninguém sem seres tu. Desculpa se começaste a ter presença constante e permanente num orgão muscular que tenho que bombeia o sangue para todo o meu corpo e quero pedir desculpa mais uma vez por não ter tido a coragem de não ser sincero e dizer-te que "sim, só sinto amizade por ti". Não gosto de mentir, não me interpretes mal, eu gosto bastante da nossa amizade e prezo-a muito, só que não era suficiente.. Suficiente é o que não era para poder ter sido o que não foi..
Não precisa de ser mentira mas também não precisa de ser propriamente verdade, mas felizmente ninguém lê este espaço vazio com "tumbleweeds" a rodar, sozinhas, distintas..

terça-feira, maio 1

COOKIE MONSTER.

Hoje (na verdade foi ontem, mas who cares) vi um puto com uma sweat shirt do Monstro das Bolachas. Personagem épica familiar a todos. O que é irónico era que o puto estava a comer as bolachas que a personagem come!

Ando numa de blues..

sexta-feira, fevereiro 24

ATÉ SEI!

sei o que sei, só não sei o que não sei porque se não soubesse o que sei, não saberia o que sei, e para não saber precisava de não saber senão sabia o que não sabia que sabia que podia saber! sabes?

quinta-feira, fevereiro 16

Viciado em ti..

Cada vez maior é o espanto que tenho, maior e maior e maior! Parece que cada vez mais encontro a luz do profundo túnel em que estou dentro. Não faço ideia de como cá cheguei, mas finalmente vejo uma saída, que há muito estava oprimida e escondida, mas nunca desisti de procurar essa saída e agora de facto, encontrei-a!
Não me interessou o tempo que estive aqui preso, pois agora encontrei uma saída que acredito que seja fiável (espero que esta saída não me engane, espero que não se feche quando eu estiver a 25 cm de sair daqui). O sentimento de felicidade cresce na metade esquerda no interior do meu peito e confesso que não desgosto dessa sensação é na verdade é.
Acho que estou.. Sim estou.. tenho quase a certeza.. ESTOU VICIADO EM TI!
Só que às vezes tenho vontade de te atirar com toda a força, uma pedra à cara. Porque? Para saberes o quanto me dói não te ter aqui!
Acaba por ser tão incompleto, porque neste momento estou a lembrar-me das pequenas coisas, os pequenos sinais, todas aquelas coisas que por fora são indiferentes mas enchem felicidade e tu, sabendo ou não, contribuis muito para essa felicidade. Obrigado.

Aperto

Hoje estive a ver fotos tuas. Passou tempo, muito que aliás já nem sei quem és. Recordo-me do teu nome, idade, mas quem és tu? O nome mantém-se, assim como as alcunhas outrora usadas. Com isto, parte do sentimento continua a permanecer, mas deixei de saber quem és. Com o sentimento veio a saudade de sei lá, tudo, nada, time machine, saudade. Ou será que sinto a tua falta e que fico a remoer para dentro cada vez que te vejo e que te digo um olá meio seco, sem resposta pretendida, mas no fundo queria usar todas as palavras de todas as línguas só para dizer que gostava de voltar atrás. Uns anos, com o que sei hoje, se calhar fazer a diferença, sabes? Mudar o que falhou.. Ou não? A Física quântica diz-me que não posso estar em dois sítios ao mesmo tempo, pode resultar numa reacção explosiva entre o continuum espaço-tempo se os dois "eu" interceptarem-se. Tudo isto para dizer uma coisa e uma coisa apenas.
Gostava de te dizer o quão presente continuas na minha vida e sempre que te vejo sinto uma espécie de aperto; o mesmo que sentia quando... Esse mesmo.

terça-feira, janeiro 31

WHAAAAAAAAAAT?

Óh que coisinha tão distorcida, tão perversa, tão sádica, tão malfeitora, tão horrível que é esta pequena conjura que nós damos o nome de moda. What the fuck é a moda afinal de contas? Não, não procuro uma resposta matemática, antes uma filosófica que se mantenha viva, que me ajude a fazer o que esta certo, mas isso agora depende da minha definição de certo? A mente humana é algo tão lindo, tão belo. Mas a moda vem a estragar isso. MORTE. Mata a criatividade, mata o pensamento na sua forma mais bruta e primária, mata o respeito próprio. Mata, apenas mata. Esta coisinha a que chamamos moda (eu sei que me estou a repetir, mas sou um gajo pseudo-indignado e exprimo-me da primeira maneira que penso, porque se pensar muito, vou acabar por perder a ideia fundamental e distrair-me com ideias secundárias como "que palavra fica bem aqui?" e isso corta, elimina, pára a linha pensamento). Porque temos nós humanos (o humano não existe, é um mito cuja finalidade é tentar aproximar-nos como pessoas) temos tanto a necessidade de imitar? Porque tenho eu de usar uns ténis da Nike se gosto de usar ténis da Abibas? Porque a Abibas não está na moda? Faz-me voltar à primeira e principal pergunta! O QUE É A MODA?! É uma doença? É contagiosa? Quantas colheres de Brufen, tenho eu de tomar para passar este perigo a nível mundial?
Como é que a moda mata a o pensamento?

- Porque fizeste isto?

- Está na moda..

- E então?

- Toda a gente usa..

- E tu tens de usar?

- Sim.

- Porquê?

- Porque está na moda.

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! As injúrias, raivas, eu tenho pouca tolerância a falta de raciocínio!

quinta-feira, janeiro 19

FORMIGA!

Enquanto espero no centro de saúde, estou aborrecido, doente, sem paciência e na estranha tentativa de encontrar um refúgio, olho para o chão. Ao faze-lo vejo uma formiga a seguir a sua rota, o seu destino, a sua vida.
Eu podia pisa-la, mostrar que sou superior, maior, mais forte. Mas não a pisei porque tenho a consciência de que tenho muitas semelhanças com este pequeno animal. Ambos estamos num sitio que não nos pertence, mas vivemos lá. Não o tomamos como garantido. A Terra não é minha, eu é que sou dela e tenho muita pena de ser um dos poucos a ter essa noção. Se eu quiser aniquilá-la, não vou conseguir. Mas se ela quiser matar-me, óh é tão fácil, há tantas maneiras; terramotos, tornados, tsunamis..
Enquanto me perco neste pensamento, volto a olhar para o chão e desta vez olho incrédulo!
Deixei de ver a formiga que outrora tive a possibilidade de esmagar cruel e friamente..
Sei que não fugiu de mim, mas viu-me. Confiou em mim. E não a pisei.

segunda-feira, janeiro 9

Arf..

- Hi!

- How is it going?

- Good and you?

- Pretty good, I'm looking forward to later on tonight.

- Are you a robot?

- Yes, just like you.

- Yeap, we like in the world we're people are robots, 'cause politics are afraid people think from their head.

- Nah, I'm an overlord.

- I'm a bird.

- What kind of bird?

- An awesome eagle.

- Like what?

- Dude, how high are you? I just toled you.

- Why do I get this question so often? I'm not high.

- Dude, its okay, you can tell me, I'm a robot too remerber?

- No, you said that you were positive.

- (To myself) When did I say this my friend?

- (To myself) Forget it. You are not my wife or husband.

- Are you my mommy?

- Yes.

- I love you.

- I love you too.

- Onh, that's sweet.

- Do you love me?

- Maybe b.

- Why? (.

- Because I don't have enough reasons to do that.

- For what?

- Having sexual intercorse with you.

- What a joke.

- Joke is your middle name.

- I am a joke?

- No, you're a flying pig which is listening to reggea. Am I right?

- I am the person who is actually talking to a computer P.

- No! That's me c.

- No. You are -. You are a chat-bot. I am Aaronbot. I am a chat-bot.

- (To myself) So you are a program?

- No, I'm a virus.

- Really?

- Yes, I' called govern.exe and my objective is to corrupt countries.

- Yes and mumbai is in india, and los angeles in USA, and thety are also different countries. How astoundigly clever of you.

- What does astoundigly means?

- It means, you cannot go away from your comp, you're not allowed to leave, you have to respond to me.

- BRing me beer and I will reponde to you!

- How old is your AI program?

- Bye.

- See ya later maybe.

- Are you pedobear?

- No. I am a boy.

- E se eu falar português?

- No thank you.

- Porque não?

- Pues me voy.

- Ok.

- Chau, despues vuelvo.

- Eu não sou espanhol seu bastardo racista!

- Si que sabes!

- PORTUGUÊS!

- POrtuguês.

- Sim.

- SIM!

- Ah, agora já falas bem?

- Então, você é um computador?

- Arf.

- Are you a dog?

domingo, janeiro 1