sábado, dezembro 21

eight

Eu gosto de Guns N' Roses
Ela gosta de Guns N' Roses
Há oito meses que gostamos de Guns N' Roses em conjunto

terça-feira, dezembro 10

AR

"O tempo passa e as memórias ficam".
Frase um bocado cliché, mas serve para explicar como me sinto. Passa da meia e é estranho, pois o relógio disse-me que é dia dez desde há vinte e sete minutos. Hoje faz anos uma pessoa que numa fase específica da minha vida, foi-me bastante importante. Ajudou-me a crescer, a formar ideais, ajudou a esculpir a pedra que hoje já não sou. Sou uma estátua com muitas arestas por arranjar, mas uma parta foi essa pessoa que me as limou. 
Não deixa de ser estrambótico para mim, pois depois de tanto tempo, chegamos a este ponto.
É estranho olhar-te e ver as memórias que ficam, tão diferentes do que te tornaste, André.
Mas espero que sejas feliz

quinta-feira, novembro 28

Sonhemos

Hoje quero sonhar.
E o meu sonho desde que me conheço é enfrentar uma multidão, com a minha parceira de escolha; guitarra eléctrica, acompanhado com a minha banda e a ser alimentado de vários "yeah" em uníssono de noventa mil espectadores. Durante uma hora ou duas, é isto que eu quero. É isto que palpita o meu ritmo cardíaco.
Já fui a uns quantos concertos a terrível surdez momentânea  e de facto, a ligeira rouquidão  prova, que o concerto foi bom. Quando um homem - frontman - consegue fazer um enorme grupo de die hard fans levantarem as mãos, porque este simplesmente o fez. Ouvir este público a cantar com (e para) o artista.
É isto que eu quero.
E enquanto fecho os olhos, vejo a multidão, sinto a multidão, oiço a multidão!
Quero estar num palco, onde a luz do holofote incide sobre mim enquanto solo e o público vibra. É isto que me faz dar o sentido vida à palavra vida.
Uma vez o Botas perguntou-me imagina, que consegues encher o Pavilhão Atlântico (agora MEO Arena) estás lá na tua cena e vês que: ah, afinal não é isto, pensava, mas afinal não.." É um ângulo curioso de facto.
Não deixa por isso de ser algo que me vejo a fazer, e que quero fazer e por isso estou a lutar, slowly, mas tenho fé, porque como dizem os Bon Jovi...

terça-feira, novembro 19

Mas lembra-te, antes de tentares pisar alguém, lembra-te se a pisadela no futuro não vira ajoelhadela.

sábado, novembro 16

Achado não é roubado

Eu por norma não gosto muito de escrever sobre este assunto, mas como são onze e meia da noite e dói-me o joelho, let's get to it.
A morte (sim, outra vez) é um tema estranho, por um lado triste, mas não deixa de ser curioso e até interessante. Para mim é demasiado curioso, até diria fascinante, mas é que o joelho está mesmo a doer tanto, que sinto como se a minha patela fosse uma mina a ser explorada e a dor tem um capacete amarelo e uma picareta na mão. Que fucking poético!
Eu amo muito a minha mãe e muito há minha maneira e tenho a certeza que ela sabe isso. Agora vou escrever numa realidade não existente e espero que assim se mantenha durante muitos meio-séculos!
Cá vai..
Se ela morresse hoje, para além da trágica notícia que seria e de eu ficar perdido, num misto de inúmeros e variados sentimentos que iriam flutuar, quase como se uma boia cheia de oxigénio fosse largada nas profundezas do oceano, viajando numa velocidade realmente veloz para alcançar a superfície. Note-se que neste momento escrevo com o coração, a caneta deixou de estar de estar na mão esquerda.
Viria o sentimento de ausência à cabeça (leia-se coração), mas se perguntassem "Quais foram as suas últimas palavras?", eu iria parar no tempo e pensar, refletir e analisar. Seriam "Eu não volto a falar nisso." Que merda de forma de despedir, uh? Pensando bem nisto, ninguém está preparado para a morte de ninguém, no entanto temos um comportamento de negação. Claro. Desde que nascemos evitamos, ou melhor, é-nos evitado ter de lidar com tal acontecimento, até não haver hipótese desse mesmo contacto ser evitado.
Agora tenho muita vontade de ir acordar a minha mãe com um beijo na sua face esquerda, acompanhado de um "Mãe, gosto mesmo muito de ti" sussurrado ao ouvido. Ela ficaria intrigada, se calhar mais pelo facto de saber se a realidade invadira o seu sonho, ou se vice-versa. E eu lá seguia a minha vida. Pode ser que isto vire rotina. Seria bom se acontecesse. Desta forma quando acontecesse o inadiável, podia pensar, pelo menos o que ela sabia, confirmou ao ter sido dito por mim. Porque nós sabemos, mas óh, é tão bom ouvir a pessoa a proferir tais palavras.. Eu disse-lhe, ela soube, teve a certeza e fico um nada mais descansado (mentira, a tristeza mascara isso e é como se não tivesse descansado de todo)
E é isto, apesar de vivermos tanto, a vida é traiçoeira, tanto pode ser um rio saudável e cheio de peixes, como também pode ser um que nem o plâncton tem e no fundo é apenas um pântano seco (espero que nenhuma professora de geografia leia esta parte), and just like that it's over, por isso, na minha opinião há uma panóplia de coisas que são tão, mas tão relativas e pequenas, face ao que realmente importa e sobrevalorizamos estas coisas, estupidamente. Corta o cabelo. Usa a gravata verde, a preta parece que mostra alguma tristeza. Sai do computador. Faz a cama. Leva o lixo fora. Claro que tudo isto tem a sua quota-parte, não digo que não, claro que de alguma forma isto tem algum tipo de valor e de importância. Mas o que é realmente importante? Bem, isso agora depende da definição de importante que cada um tem. Eu encontrei a minha e isso chega, se o meu importante é equivalente ao importante para outrem? Que interessa isso? Quase que faz parte daquela pergunta interessante, "qual é o sentido da vida?" Todos nós, ou pelo menos uma grande parte, vive neste enigma a tentar decifrá-lo, como se este se tratasse de um cubo de Rubik. A meu ver, nós não temos de procurar o sentido da vida, mas sim encontrá-lo, dar um sentido à vida, é esse o sentido da vida.

domingo, outubro 20

PEOPLE = SHIT

Ando sem paciência para interagir pessoalmente com pessoas, acho que preciso de férias de pessoas. Será isto possível? Gostava de ser um mocho e andar a espalhar os meus "ooh-oh" sábios e advertidos a todas as almas inexperientes de forma a proporcionar uma formação prévia não cair do céu, como uma chuva mal mentida pela metreologia. São dez e quarenta e duas da noite e estou saturado das pessoas. Fun fact, eu não gosto de pessoas, nada. Detesto, quando juntas então, penso que é catastrófico, o que poderá resultar num misto de cérebros frescos com experientes, onde ideias e pensamentos possivelmente não se difundem (a não ser que seja uma manifestação, então aí sim, creio que as mesmas ideias e fundamentos são partilhados.) Podem-se difundir, depende do publico-alvo em questão, quiçá? Mas estou saturado. Ao ponto de um "vai-te foder" é equivalente a um dócil "boa noite", onde a chain reaction é uma espécie de grunhido mental para não gritar um "o que foi ,caralho? não vez que estou a tentar imprimir? for fuck's sake." Not polite. Como eu disse, não gosto de pessoas, no entanto faço um reparo para abrir uma excepção para uma individualidade de pessoas a que chamo de familia, amigos, etc.  Mas as pessoas são tricky e os mais novos prendem neste momento a minha preocupação, já o António Gedeão dizia: "Quando o Homem sonha, o mundo pula e avança". Mas e esse eles não quiserem sonhar? E se a óptica deles for: Épa não quero sonhar, agora deixa-me matar este porco no ipad, é só atirar a galinha." Ou pior, podem querer brincar com um cocó que faz cocó. Não dá uma sensação de segurança. Pelo menos sei de algo que me tranquiliza e esse algo é que houve, há e sempre haverá pessoas fenomenais e isso é bom.  Eu li esta frase no outro dia: É bom enquanto houver medo, pois foi o medo do escuro que fez que inventássemos as lâmpadas e a electricidade. Foi o medo das doenças que nos fez inventar as vacinas. É bom termos medo, pois quando temos medo, estamos a contribuir para a existência de um futuro. "A partir do momento em que deixarmos de ter medo, aí sim, é uma razão para ter medo."

quarta-feira, outubro 16

tijolos brancos

Isto apenas aconteces porque tu és muito teu e queres que todos estejam contentes, no matter what. Não quero com isto dizer que tu dizes sim a tudo e que fazes coisas contra a tua vontade, eu sei que não, e no fim tu ficas a pensar e repensar sobre o que fizeste e não falas, mas por dentro estás à procura de uma resposta, uma perspectiva dentro de ti que justifique o que disseste, de forma a não te sentires mal. Na tua óptica não mentiste e afinal de contas isso é que é o importante não é? O cérebro humano é assim, tenta arranjar uma justificação racional para conseguir usar a lógica para justificar tudo. Se o teu cérebro te atacasse, encararias a verdade de uma outra forma, uma outra perspetiva de outrem talvez. - Mas tu estás a falar do quê, chavalo?
- Estou a justificar o facto de seres assim, até vou arriscar e referir que acredito que todo o ser humano faça o mesmo.
- Tu estás aí armado em psicólogo para quê?
- Na verdade é mais em biólogo, para a vertente da neurociência, fascina-me o cérebro humano, a maneira como ele funciona, como é fácil o enganar através da alteração nas suas "rotinas" padronizadas.
- What?
- E que é possível conjugar esse facto com o de marketeer e..
- What?
- Como?
- Explica o que aconteceu.. Tu mentiste a alguém, mas para não te sentires mal contigo mesmo, arranjas maneira de acreditar que não mentiste, porque aprendeste que mentir é errado, é punível. Portanto, deves ter mentido e agora estás a tentar arranjar forma de pensar que não o fizeste. A questão é que tanta, mas tanta gente faz isso e tu estás preocupado porque não queres sentir-te mal contigo próprio?
- Então houve uma oportunidade que eu tive de ir a um certo sítio, num dia em especial, fazer uma determinada ação, mas como me vi como se tivesse entrado num daqueles túneis que na verdade nem são tuneis, mas sim labirintos, de modo em que o primeiro passo que dei, vi-me dentro desse mesmo labirinto e ao voltar-me para trás fico estonteado ao reparar que o sitio por onde entrei, este que outrora tinha uma porta, tem agora nada mais, nada menos do que um conjunto de tijolos brancos, de um metro e meio, tal como todo o resto do labirinto. Quando perceciono isto, vejo que não poder jogar o jogo pelas regras; não vou chegar ao fim do labirinto, o motivo assim o fez. A única opção é aquela que não me agrada de todo; tenho de trepar o muro. Apesar de ser fácil de o fazer não gosto porque parece que perco um pouco da dignidade que tenho.
- Ah, e com isso ficas a sentir-te mal, ou seja, arranjaste essa forma de pensar para não te sentires mal..
- Não! Eu nunca menti, simplesmente omiti. Omitir não é mentir. Se disseres: Aquela vaca foi morta por mim, embebedei-me, conduzi o que pensava ser um trator, mas na verdade era um corta-relva. Estás a dizer de uma forma pormenorizada o que se passou. Se disseres: A vaca foi morta. Estás a encortar toda uma panóplia de pormenores. No entanto não mentiste...
- Boa noite, dorme bem
- Dorme bem e não deixes os mosquitos morderem.

terça-feira, setembro 17

Aquela palavra poderosa

Deixa-me estupefacto a quantidade de pessoas que diz "eu amo-te" à toa. À toa porque não empregam nesta palavra a pressão que a deviam empregar.
"- Yha. É bué tranquilo porque não carrego nas minhas costas nenhuma pressão, estou safo, cada um diz-me quando quiser, é tranquilo, yha, cenas.."
Mas não é isto que deveria de acontecer. Pelo menos esta é a minha opinião.
Na minha opinião "amo-te" é equivalente a um elefante a ser carregado por uma formiga. Sim, ele vai estar a ser carregado durante tempo indefinido, mas uma vez descarregado o elefante, a formiga sorri. Sorri porque pela primeira vez em tanto tempo ela sente-se liberta, porque já não carrega aquele peso com ela, e isso é lindo. 

Concluindo, eu amo-te.
Devo ter demorado tempo a dizer-te, mas sabes que não é preciso dizê-lo para saberes que o sentimento existe. Idem.
Obrigado, meu amor.

segunda-feira, setembro 2

- "Gosto de ti como daqui àquele carro ali."
- "Qual?"
- "O que não pára, porque o nosso amor não pára de crescer."

terça-feira, agosto 27

Síria

Bem se pensarmos um pouco até faz sentido que toda a atenção dos media se dirigam para a Miley Cyrus e para os VMA's, desta forma o governo americano pode à vontade bombear a Síria que a preocupação social há-de ser uma actuação nojenta em cuecas e soutien.
Daí começar a questionar a industria da música e as suas ligações.

Injúrias revoltadas como pão quente!

tudo isto acontece porque uma vez que adquires um telemóvel, o peixe deixa de nadar estilo mariposa no seu aquário, porque tem a noção que independentemente de o livro ter catorze ou duzentas paginas, tu não o vais ler, até tu mesmo tens essa noção, porque não é todos os dias que aquele sentimento começa a crescer forte no teu peito, mas eventualmente acaba por acontecer. Não sabes o local, nem o link permanente, mas que interessa isso? A praia vai sempre ter areia, por isso não precisas de te preocupar, até mesmo com a erosão, vai sempre haver areia. 
Inspira.
Expira.
É difícil se estás constipado, mas tens a outra narina, mas é muita pressão se ela tiver de fazer todo o trabalho, é injusto, a outra está ali, entalada, aproveitando se calhar para descansar, quiçá? E tu ficas aí a olhar para a impressora enquanto os teus progenitores te mandam deitar, pois já é tarde, mas respondes efusivamente que não! quero ir brincar e aí achas que isto é a guerra, pois finalmente te revoltaste, porque pensavas que tinhas direito a uma bolacha e meia e só recebias uma!!! UMA! injúrias!

Bordalo Pinheiro

"Mas se ele é paciente, crédulo, submisso, humilde, manso, apático, indiferente, abúlico, céptico, desconfiado, descrente e solitário, também não deixa por isso de nos aparecer, em constante contradição consigo mesmo, simultaneamente capaz de se mostrar incrédulo, revoltado, resmungão, insolente, furioso, sensível, compassivo, arisco, activo, solidário, convivente..."

sábado, agosto 24

Pangea

Hoje foi dia de festa. Não para mim, mas para o puto que celebrou um ano e nove meses desde que foi concebido. Família reunida. Refrigerantes e muita variedade de bolos em cima da mesa. Ruídos próximos e distantes, num mar de timbres, intensidades, volumes e tons diferentes, acordados e a percorrer pela sala, quase como se cada conversa individual se quisesse destacar das outras, como se numa corrida terminal, onde aquela que se perde, para sempre morre, neste cenário que é típico de uma festa de aniversário - ou pelo menos para mim sempre fora. 
Foi a primeira festa que aconteceu desde à muito tempo, tanto tempo que eu sei lá, agora, depois deste tempo todo, foi estranho, sei que de facto é a minha família e que aqueles humanos, a sua presença nunca me foi indiferente, mas agora tornou-se diferente? Senti-me outdated ali, porque sempre idolatrei aqueles que outrora foram jovens e agora.. Agora, senta-te ao pé de mim, vamos falar. Pelo menos é o que ambos vamos pensar que vai acontecer. Mas passam dois minutos e a cerveja já acabou, parece-me uma boa saída de cena, ao ir deita-la fora.
O que aconteceu com vocês? Apesar de ter mentalidade para saber que tenho de aceitar os assuntos que não tenho culpa, mas de uma forma interminável, houve termo. Tenho de me consciencializar disso. Algo aconteceu, eu era novo para perceber esses assuntos demasiados pessoais, mas uma coisa eu percebia! A culpa não era minha. De facto nisso acertei, nunca tive a culpa, mas acabei por ser penalizado e ter de lidar com isso. 
Quando se cresce com uma rotina, com um conjunto de pessoas específico e de repente, é como se na historia escrita, nesse livro, os primeiros textos foram escritos e os últimos também, mas no meio a tinta preta com partículas de ferro para canetas-tinteiro fora derramada. Tudo depois disso é estranho. Inevitavelmente. Parece que estou numa sala cheia de gente desconhecida, apesar de os conhecer. 
Espera aí...
Acho que nunca os conheci, apenas sabia seus nomes, idades, identidades, mas se calhar nunca a cheguei a conhece-los na integra. Porque se fossem realmente como eu os conhecera, não se iriam revelar diferentes perante certas e determinadas situações, certo? Não sei, mas acho que quando a criança que cresce acompanhada de ídolos e no momento seguinte é-lhe privada isso, a criança fica com um espaço vazio, por causa daquilo que lhe foi abstido.

Sim, sofri muito com isso, porque não esperava que acontecesse o que aconteceu, da maneira como aconteceu, porque quando a pangea passa para a deriva continental, não volta a ser a pangea, pois não?

sábado, agosto 10

"As palavras são de facto o menos eficaz dos meios de comunicação. São mais susceptíveis de interpretações erradas, muito mais frequentemente deturpadas. E porquê? Por aquilo que as palavras são. As palavras são meras elocuções: ruídos que expressam sentimentos, pensamentos e experiências. São simbolos. Sinais. Signos. Não são verdade. Não são a coisa real." -Neale Donald Walsch

quarta-feira, julho 17

Guns

"Em 17 de julho de 1993 os Guns N' Roses tocavam em Buenos Aires - Argentina, no estádio de River Plate, diante de cerca de 80 mil pessoas. Era a última apresentação da tour Use Your Illusion, que fora rebatizada pela banda em sua última etapa para "Skin N' Bones", cuja finalidade, segundo o guitarrista Slash, era "fazer com que a banda obtivesse lucros, pois toda a produção foi reduzida ao essencial. Ficamos com Dizzy Reed (tecladista), mas tivemos que dispensar Teddy (Zig-Zag), o conjunto de sopros e as garotas de backing vocals. Essa turnê continha uma sessão acústica no meio da apresentação que destacava os sucessos do álbum Lies, como também alguns covers como 'Dead Flowers'".

Alheio aos hoje conhecidos problemas de bastidores da banda na época, o que se via sobre o palco era a energia e empolgação de sempre. O fato engraçado foi a participação do finado baterista Cozy Powell em "Used to Love Her", trajado como entregador de pizza. Na época, Powell tocava com a Brian May Band, que abriu os shows dos Guns N' Roses no final da tour.

O show foi marcado por ter sido a última vez, até hoje, em que o vocalista Axl Rose e o guitarrista Slash dividiram o mesmo palco. Destaque para o longo abraço de ambos ao final da apresentação. Mal sabiam eles o significado que aquele gesto teria, mais de 20 anos depois, para milhões de fãs do mundo inteiro. Indiretamente, era o fim de uma era e um ciclo era encerrado ali. Foi como se eles soubessem disso.

O Guns N' Roses ainda lançaria o album de covers "The Spaghetti Incident" em novembro de 1993, mas o que se seguiu nos anos posteriores foram desencontros e especulações até a dissolução do grupo como era conhecido.

"Fizemos nosso show de encerramento na Argentina, em 17 de julho de 1993. Se bem me lembro, tocamos até cerca de duas da manhã, e então tomamos conta do bar do hotel até as seis. Quando retornamos a Los Angeles, recebemos a honra de termos feito a turnê mais longa da história do Rock. Foram cento e noventa e dois shows em dois anos e meio, abrangendo vinte e sete países. Mais de sete milhões de pessoas nos viram tocar. Não costumo registr as minhas realizações, mas, se fosse o caso, seria essa que apontaria em primeiro lugar", relatou Slash em sua auto-biografia."

domingo, julho 7

EXPRESSA-TE!

se eu não sei escrever, de que me vale fazê-lo?
para te expressares, para te libertares através de letras que juntas formam palavras que têm a ter um significado; o que tu lhe dás. É uma forma de ficares mais liberto e essa ideia é linda, eu de certa forma agora também me vou libertar, não vou escrever, vou cagar.

segunda-feira, junho 17

[03:55:38] *** Chamada terminada, duração 7:17:26 ***

2657841

preciso
de
ir
dormir.

Pipocas da Delta, não seriam um má ideia, porque toda a gente gosta de pip+ocas, e assim a delta estaria a apostar num segmento inovador; pipocas com cenãs!

PRECISO DE IR DORMIR

quinta-feira, junho 13

Botas!

Botas, Botas e mais botas, falo por experiência própria que dá imenso jeito ter botas em casa, é sempre bom, porque independentemente da estação do ano, é preciso sempre botas. Sempre.  Dá grande apoio e estão sempre lá para o que é preciso, e são realmente bons amigos, estão sempre lá. Eu tenho umas Botas fazem para aí coisa de quatro anos, e meu, a tua amizade vale ouro, és brutal e sabes que és um ídolo para mim e espero que continues por aqui por muito tempo, sempre à tua maneira.
Têm imensa piada.


(aí ganda cena, uma imagem no blog, eish, não fazia isto à bué, que cena!)



És brutal, Botas

quarta-feira, junho 12

transtorno obsessivo-compulsivo

O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou distúrbio obsessivo-compulsivo (DOC) é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos obsessivos e compulsivos no qual o indivíduo tem comportamentos considerados estranhos para a sociedade ou para a própria pessoa; normalmente trata-se de ideias exageradas e irracionais de saúde, higiene, organização, simetria, perfeição ou manias e "rituais" que são incontroláveis ou dificilmente controláveis.

domingo, junho 2

"Tenho 86 anos, e modéstia à parte, sempre honrei o meu país pela forma como o representei em todos os palcos, portugueses e estrangeiros, sem pedir nada em troca senão respeito, consideração, abertura – sobretudo aos novos talentos -, e seriedade na forma como o Estado encara o meu papel como cidadão e como artista.
Vivi a guerra de 36/40 com o mesmo cinto com que todos os portugueses apertaram as ilhargas. Sofri a mordaça de um regime que durante 48 anos reprimiu tudo o que era cultura e liberdade de um povo para o qual sempre tive o maior orgulho em trabalhar. Sofri como todos, os condicionamentos da descolonização. Vivi o 25 de Abril com uma esperança renovada, e alegrei-me pela conquista do voto, como se isso fosse um epítome libertador.
Subi aos palcos centenas, senão milhares de vezes, da forma que melhor sei, porque para tal muito trabalhei.
Continuei a votar, a despeito das mentiras que os políticos utilizaram para me afastar do Teatro Nacional. Contudo, voltei a esse teatro pelo respeito que o meu público me merece, muito embora já coxo pelo desencanto das políticas culturais de todos os partidos, sem excepção, porque todos vós sois cúmplices da acrescida miséria com que se tem pintado o panorama cultural português.
Hoje, para o Fisco, deixei de ser Actor…e comigo, todos os meus colegas Actores e restantes Artistas destes país – colegas que muito prezo e gostava de poder defender.
Tudo isto ao fim de setenta anos de carreira! É fascinante. Francamente, não sei para que servem as comendas, as medalhas e as Ordens, que de vez em quando me penduram ao peito?
Tenho 86 anos, volto a dizer, para que ninguém esqueça o meu direito a não ser incomodado pela raiva miudinha de um Ministério das Finanças, que insiste em afirmar, perante o silêncio do Primeiro-Ministro e os olhos baixos do Presidente da República, de que eu não sou actor, que não tenho direito aos benefícios fiscais, que estão consagrados na lei, e que o meu trabalho não pode ser considerado como propriedade intelectual.
Tenho pena de ter chegado a esta idade para assistir angustiado à rapina com que o fisco está a executar o músculo da cultura portuguesa. Estamos a reduzir tudo a zero… a zeros, dando cobertura a uma gigantesca transferência dos rendimentos de quem nada tem para os que têm cada vez mais.
É lamentável e vergonhoso que não haja um único político com honestidade suficiente para se demarcar desta estúpida cumplicidade entre a incompetência e a maldade de quem foi eleito com toda a boa vontade, para conscientemente delapidar a esperança e o arbítrio de quem, afinal de contas, já nem nas anedotas é o verdadeiro dono de Portugal: nós todos!
É infame que o Direito e a Jurisprudência Comunitárias sirvam só para sustentar pontualmente as mentiras e os joguinhos de poder dos responsáveis governamentais, cujo curriculum, até hoje, tem manifestamente dado pouca relevância ao contexto da evolução sociocultural do nosso povo. A cegueira dos senhores do poder afasta-me do voto, da confiança política, e mais grave ainda, da vontade de conviver com quem não me respeita e tem de mim a imagem de mais um velho, de alguém que se pode abusiva e irresponsavelmente tirar direitos e aumentar deveres.
É lamentável que o senhor Ministro das Finanças, não saiba o que são Direitos Conexos, e não queiram entender que um actor é sempre autor das suas interpretações – com diretos conexos, e que um intérprete e/ou executante não rege a vida dos outros por normas de Exel ou por ordens “superiores”, nem se esconde atrás de discursos catitas ou tiradas eleitoralistas para justificar o injustificável, institucionalizando o roubo, a falta de respeito como prática dos governos, de todos os governos, que, ao invés de procurarem a cumplicidade dos cidadãos, se servem da frieza tributária para fragilizar as esperanças e a honestidade de quem trabalha, de quem verdadeiramente trabalha.
Acima de tudo, Senhores Ministros, o que mais me agride, nem é o facto dos senhores prometerem resolver a coisa, e nada fazer, porque isso já é característica dos governos: o anunciar medidas e depois voltar atrás. Também não é o facto de pôr em dúvida a minha honestidade intelectual, embora isso me magoe de sobremaneira. É sobretudo o nojo pela forma como os seus serviços se dirigem aos contribuintes, tratando-nos como criminosos, ou potenciais delinquentes, sem olharem para trás, com uma arrogância autista que os leva a não verem que há um tempo para tudo, particularmente para serem educados com quem gera riqueza neste país, e naquilo que mais me toca em especial, que já é tempo de serem respeitadores da importância dos artistas, e que devem sê-lo sem medos e invejas desta nossa capacidade de combinar verdade cénica com artifício, que é no fundo esse nosso dom de criar, de ser co-autores, na forma, dos textos que representamos.
Permitam-me do alto dos meus 86 anos deixar-lhes um conselho: aproveitem e aprendam rapidamente, porque não tem muito tempo já. Aprendam que quando um povo se sacrifica pelo seu país, essa gente, é digna do maior respeito… porque quem não consegue respeitar, jamais será merecedor de respeito!"
-RUY DE CARVALHO

domingo, maio 26

Angeja

Eu geralmente não sou de fazer estas cenas. Penso, escrevo, publico, done. Mas por vezes a parte do pensar torna-se complexa, de forma a que o resultado final não seja "apenas mais um" post random, há sempre um que tem a necessidade de se destacar.. Pelo menos para mim.
Mas não sou disto, mas hoje abro uma excepção, vou fazer.
Não quero que penses que eu não falo de ti, ou que não escrevo para ti, porque não és importante, não penses isso, és a minha menina, a minha Mulher. (É, não posso ver nada) Simplesmente não falo, porque há tanto para falar e tantas coisas boas, que acabaria por não ter sequer um fim, e não haveria espaço sequer na internet para armazenar tantos conjunto de letras, da linguagem escrita ou gráfica.
Gosto de ti, sabes disso meu bem

quinta-feira, maio 16

Orgulho


"1995: Cai um varandim em Alvalade, que provoca dezenas de feridos e duas mortes. Os adeptos benfiquistas gozam, fazem chacota, inventam piadas.

1996: No Jamor, um adepto benfiquista assassina um Sportinguista com o arremesso de um very-light. O jogo não foi cancelado. Acabou com a vitória encarnada e uma festa efusiva.

2000: O Sporting perde com o benfica em Alvalade, com um golo do Sabry no fim que adia o título para a última. Foi divulgada esta imagem (https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/971060_571449216220738_614994440_n.jpg) e deu-se uma semana de gozo intenso até o Sporting conquistar o campeonato.

2004: Final da Taça no Jamor, poucos dias antes do porto disputar a final da Liga dos Campeões contra o Mónaco. O sucedido é visível na imagem.

2005: O Sporting perde a final da UEFA em casa com o CSKA. Os benfiquistas festejam com buzinadelas e cachecóis da equipa russa.

2012: Em Alvalade, adeptos do Sporting caem no fosso e magoam-se gravemente ao tentarem apanhar uma camisola lançada por Diego Capel. Os dois adeptos sportinguistas foram hospitalizados. Os outros foram gozados.

2012: Sporting é eliminado nas meias-finais da Liga Europa pelo Athletic Bilbao. Os adeptos benfiquistas gozam e fazem chacota pela derrota leonina.

2012/13: A pior época de sempre do Sporting Clube de Portugal. Nós, adeptos, fomos gozados todo o ano e tivemos de lidar com isso. Nas redes sociais, nos blogs ou na comunicação social, o Sporting foi alvo de chacota ao longo de um ano inteiro.

Agora, que a fanfarronice tem custo, não se pode gozar. Não. Porque quem não os apoia é anti, invejoso e estúpido. Quem goza é um chorão. Quem não torce pelos Portugueses é de "má raça". A vitimização desta superioridade enoja-me.

Lampiões, agora, que deram uma valente queda, aprendam alguma coisa e sejam humildes. Isto é apenas futebol.
E quem tanto goza, também merece ser gozado."

Tudo dito...

quarta-feira, maio 8

Corvette vermelho com faixa branca

Estou indignado e lixado. 
O homem podia ter ajudado, ele sabia que estava nervoso, algo que é normal porque os nervos aparecem a todos, mas não, o homem tinha de ser um cabrão que provavelmente tem um emprego que detesta e arrepende-se todos os dias de ter desistido dos seus sonhos porque provavelmente alguém com uma opinião achada por ele superior, o fez desistir deles. Mas ninguém tem culpa disso, eu muito menos, eu sou só um gajo random, for fuck's sake, há tanta gente no mundo, eu sou apenas mais uma! Quando não gostamos das cenas, das duas uma, ora fazemos por gostar, porque a vida está difícil para todos ou então é ir atrás do que queremos, custe isso o que custar. Mas não, o gajo tinha de descarregar o facto de estar ali contrariado. Eu gosto de dormir e aparentemente ele também, mas trabalho é trabalho, foda-se.

Um dia:
Vejo-me num dia de Verão tépido a andar num Corvette descapotável vermelho, com uma faixa branca por todo o carro, mais ou menos a meio, centrado fica bonito. Carro este com os estofos brancos, numa categoria de carros desportivos. A soundtrack que acompanha: rock puro dos anos oitenta, riffs que a guitarra gasta, que causa arrepios de serem tão geniais.
Venho eu por fora de uma localidade, com óculos Ray Ban Aviator na cara, haverão de ser umas seis horas da tarde, não tenho a certeza, neste momento aborrece-me olhar para o relógio para o confirmar, mas ao que tudo indica, o sol já está a mostrar o que o seu auge do dia já passou e todos percebemos isso.
Lá reduzo a velocidade ao entrar dentro da localidade, porque temos de cumprir as leis estabelecidas  apesar de ser um pouco anárquico, neste caso não compensa, nem para mim, nem para os outros, vidas em risco é muito giro, mas é de evitar (quando não for propositado..).
Já passaram uns meses, quiçá, uns anos e reencontro o homem, e a teoria da relatividade aplica-se; o tempo parece que abranda quando o intercepto com o meu olhar, está ele a passar numa passadeira, distraído, lá com a sua vidinha e rapidamente estou decidido do que vou fazer; do que quero fazer. Aquele segundo que demorei a olhar para ele e identifica-lo foram para mim dez minutos.
Pedal to the medal e acelero enquanto ele ainda se encontra a meio da passadeira, o tempo parece que abranda novamente e agora sim (a este ponto tirei os óculos de sol, para o meu rosto estar bem visivel) ele repara, franze o sobrolho como quem aparenta reconhecer alguém, mas não sabe de onde, quando ou porquê, já agora. 
A frente do carro empate contra a sua barriga, fazendo com o que o seu corpo seja projectado com alguma violência para trás, deslizando este alguns metros pelo alcatrão.
Vou ter com ele, as pessoas revelam-se incrédulas na rua, mas com um ar mais ou menos relaxado porque me vêm a ir ter com ele, onde pensam, "vá lá, ele atropelou-o, mas foi ter com ele, vai-lhe dar assistência". Aí se enganam. 
Antes de sair do carro, volto a colocar os Ray Ban na cara, aproximo-me então do corpo ensanguentado  agacho-me, fixo a cara dele uns longos doze segundos e agora sim, lentamente removo os óculos da minha cara e digo:
- "E agora? Já sou dinâmico o suficiente para ti, meu cabrão?"
Ele tenta retorquir, mas apenas consegue emitir uns "ais" de dor angustiada e agonizada onde tenta estender lentamente a mão, como quem pede ajuda, eu estendo a minha e quando ele tenta agarrar, eu largo a minha e respondo-lhe: 
-"Quando eu precisei, não me ajudaste.. Agora eu não te ajudo."
Levanto-me tranquilamente sem olhar para trás, entro no Corvette e vou à minha vida.

Claro que isto não vai acontecer, não porque eu não vou ter um Corvette, mas porque com mais vontade que eu tenha que esta visão cinematográfica se realize, sei que está a ser escrita com raiva, rancor, que eventualmente há de passar, quiçá, mas posso sonhar um pouco, sou livre em pensamento e quero usufruir disso enquanto posso, vou sonhar e espero que este texto não ganhe vida e aconteça. 
Espero.

segunda-feira, maio 6

A Água


A Água

Meus senhores eu sou a água
Que lava a cara
Que lava os olhos
Que lava a rata e os entrefolhos
Que lava a nabiça e os agriões
Que lava a piça e os colhões
Que lava as damas e o que está vago
Pois lava as mamas e por onde cago.

Meus senhores aqui está a água
Que rega a salsa e o rabanete
Que lava a língua a quem faz minete
Que lava o chibo mesmo da raspa
Tira o cheiro a bacalhau rasca
Que bebe o homem, que bebe o cão
Que lava a cona e o berbigão.

Meus senhores aqui está a água
Que lava os olhos e os grelinhos
Que lava a cona e os paninhos
Que lava o sangue das grandes lutas
Que lava sérias e lava putas
Apaga o lume e o borralho
E que lava as guelras ao caralho

Meus senhores aqui está a água
Que rega rosas e manjericos
Que lava o bidé, que lava penicos
Tira mau cheiro das algibeiras
Dá de beber ás fressureiras
Lava a tromba a qualquer fantoche e
Lava a boca depois de um broche.
-Bocage

Que fucking poético!

domingo, maio 5

Infinidade

Estou bem ciente de que os "para sempre" não existem. Não. E nós até usamos estas duas palavras com alguma frequência, o que é perigoso. Usar assim este advérbio de modo, sendo este intemporal.
Mas eu estou ciente disso. No entanto o que eu faço é prolongar ao máximo o meu "para sempre", isto é; existem pessoas que adoro e adoro os momentos que passo com elas, elas fazem-me sentir bem e algo que eu quero manter, é neste caso algo que eu quero que dure "para sempre". Então o "para sempre" é isso, estender ao máximo um período de tempo, de forma a que este nos transmita uma falsa sensação de infinidade. E sabem que mais? Essa realidade enganadora é optima! Porque nós todos iremos morrer, não há volta a dar, tudo o que têm um inicio, tem um fim, a vida for fuck's sake acaba, parecendo que não e não querendo, é esta a realidade. Mas a vida não é uma merda, uma vez um amigo meu disse-me isto ao que eu lhe respondi; a vida não é uma merda, a vida é o que fazemos dela.
Boas noites e feliz Hanukkah.
Sol

quinta-feira, abril 25

Já paraste dois segundos e olhaste bem para nós? Não com o fim de reparamos "yha, somos pessoas", mas se já paraste dois segundos para reparar para as nossas capacidades? Se bem que temos tendência a achar que são overrated, mas repara a capacidade de te expressares, já viste o que é nós conseguirmos ler cenas? Como é conseguimos inventar uma forma uniforme de comunicarmos? É estonteante na verdade, e nós nem damos valor a isso, não tempo para dar valor porque estamos sempre tão ocupados a tentar viver a vida, que acabamos por não reparar em cada grão de areia, individualmente, mas ao invés disso, tendemos a olhar para a areia, como um todo, não olhamos para grãos de areia mas olhamos para algumas conchas e só que depois há aquelas que têm uma lasca, falta-lhes um pedacinho ou têm um buraquito e voltamos a deixar na areia só ficamos com as conchinhas. 

segunda-feira, abril 22

oh sim

foi ontem, eu tinha esse som na cabeça e peguei na guitarra e não sei explicar foi logo fluiu através do sentimento. São mágicos estes momentos, ter algo e conseguir transmitir através de um instrumento musical, neste caso a guitarra.

segunda-feira, abril 8

Teoria da Equidade

Conceito
A Teoria da Equidade, desenvolvida por John Stacy Adams em 1963, defende como as pessoas fazem comparações internas e externas para determinar a propriedade de um certo comportamento.
Equidade é a disposição de reconhecer igualmente o direito de cada um.

Equidade
A motivação por parte das pessoas nas organizações, normalmente provém de compensações, tais como:
- Recompensas monetárias;
- Reconhecimento público;
- Promoções;
- Transferências.
Ou outra compensação justa pelos seus esforços em prol da organização.
A justiça desta compensação é avaliada pelos trabalhadores através da comparação entre o que recebem outras pessoas cujos atributos são semelhantes, tais como a função que desempenham, onde o fazem e as condições onde trabalham.
"O meu trabalho é tão bom quanto o da Joana."
No caso de a compensação ser considerada "injusta", isto é, a avaliação feita pelo trabalhador depois de se comparar com outro, se este se sentir inferior, irá estar insatisfeito, e tenderá a reduzir o seu contributo na organização, tal como a sua produtividade. Se as "injustiças" continuarem, pode inclusive, abandonar a organização.
“Se não consigo atingir os meus objectivos, prefiro demitir-me.”
Quando a compensação é considerada “justa”, isto é equilibrada com a de outros trabalhadores, as suas contribuições continuam idênticas. Sempre que a compensação está acima da recebida pelas outras pessoas, verifica-se a tendência para um maior esforço.

Percepção
A partir das percepções de diferenças, quando as pessoas avaliam o seu trabalho, tal feito irá deixa-las num estado de consciência motivador.
Ou seja, através da avaliação irá haver motivação, incentivada pela diferença:
Quando é percebida a “injustiça”, a teoria prevê que as pessoas serão motivadas à equidade.

 Iniquidade  
- Maldade
- Culpa
- Pecado
- Crueldade
- Transgressão
- Desigualdade
- Injustiça
Há dois tipos de iniquidade; positiva e negativa:
Positiva – Pessoas que se sentem sobrepagas, tentando então aumentar a quantidade/qualidade do seu trabalho.
“É melhor eu aumentar a minha produtividade visto que estou a ser bem pago.”
Negativa - Pessoas que se sentem subpagas, irão então diminuir a quantidade/qualidade do seu trabalho.
“Para que é que vou estar a esforçar-me se só recebo isto?”

Desvantagens:
- Não empregar tanto esforço;
- Sentir-se mal pagos;
- Baixa auto-estima em relação ao seu trabalho;
- Distorcer a percepção dos outros;
- Demitir-se.

Concluindo
Quando a compensação é justa, equilibrada com a de outras pessoas, ambas as contribuições continuam idênticas. Sempre que a compensação está acima da recebida pelas outras pessoas verifica-se a tendência para um maior esforço.

quarta-feira, abril 3

Guns

Kurt, man!

O Kurt era genial , meu. Viva o Kurt e o seu génio. Um génio incompreendido..  Fuck, o Kurt está morto, yup, à já um pouco, sabes..
Aqueles que eram (são) excluídos pela sociedade ou que de alguma forma se sentiam (sentem) mal com ela, acabam por ser quem no fim revoluciona algo, um pensamento, qualquer cena, mas revolucionam. Sim, fazem-nos e eventualmente são admirados pelos escravos nesta sociedade embusteada.
Mas agora penso, será que a sociedade é que é uma porcaria ou serão as pessoas por não se adaptar a ela?
Afinal de contas há material estipulado  leis, pensamentos, mas o pensamento é livre claro. Boa questão, mas acho que é mais a sociedade que é uma porcaria e por consequência as pessoas que seguem o rasto acabam também o sendo? O que é o certo , então?

terça-feira, abril 2

É lixado

mas não o curto, porque é é lixado e lixa e se ele te lixa estás lixada e sabes o que ele usa para lixar? Una lixa.

domingo, março 24

sex

O meu primo o ano passado no Algarve estava no mar a nadar e andava de pau feito veio uma baleia e levou com o dito cujo na coisa , nao é que nasceu agora uma Inglesa, vivem em Londres e sao muito felizes ela esta na banheira constantemente pois necessita de agua, ele no bar necessita de cerveja.

sexta-feira, março 22

Riboflavina

eu gosto de ser random insane, é de maneira que as proteínas não fazem rebuçados de água e sal porque isso é fantástico, visto que o meu telemóvel não é nokia, mas já que falo nisso, ontem vi um panda azul e quando olhei uma segunda vez era roxo, foi tipo brutal porque os chocos são extremamente bem educados depois de lhes dares de comer, porque se não deres, as borboletas sugam-te a alma e olhas para ti e para a tua vida e pensas, o que estou eu a fazer com a minha vida? e quando dás por ti estás numa ponte a desenhar um pénis. não uma pila, mas um pénis.
boa noite.

404

O pâncreas é o órgão responsável pela produção de insulina e de enzimas que ajudam à digestão, bem como de outras substâncias que regulam os níveis de açúcar no sangue e participam noutras reações metabólicas.

Vroom

No ano de 1932, nomeadamente no dia 9 de Agosto, em Montreal, situado no Canadá, nasce aquele que iria desenvolver a Teoria da Expectativa da Motivação; Victor H. Vroom. É doutor em Psicologia, tendo sido formado na Universidade de Michigan. Foi professor de negócios na Universidade de Yale, onde também exerceu a função de Director da Instituição de Estudos Políticos e Sociais em 1972. Victor foi também consultor de várias corporações, tais como a GE ou a American Express. Em 1964, Vroom lança o livro Work and Motivation, onde desenvolve a Teoria da Expectativa da Motivação através do seu estudo sobre as motivações por trás das decisões, teoria esta relevante para o estudo de Gestão.

quinta-feira, março 21

BOTAS E VENHAM DAÍ MAIS BOTAS!

Décimo ano. 
Fuck. fuck, fuck. Agora dei três fucks, que boa pessoa que sou! Podia dizer "Ah e tal, e não dou uma merda", mas acabei de dar três, que fucking bom que eu sou!
Não, mas dude, parece que foi ontem, que estava numa sala rodeada de estranhos (quando digo estranhos, não o digo como pessoas estranhas, tipo aquelas que têm dois pescoços ou duas vulvas e são do sexo masculino, isso é estranho! Isso é estranho, mas como pessoas que não me diziam nada, podiam falar comigo, mas não me diziam nada, nada me eram) mas tu, mostraste logo a tua genialidade, okay, não foi logo, porque só apareceste uma semana depois, but still, no meio de tanta gente que não era nada, naqueles segundos, naquele espaço de tempo, tu mostraste ser uma grande pessoa, alguém que estava disposto a ajudar, sem esperar nada em troca! Tu simplesmente chagavas a chamar-me puta e eu interpretar isso como um-não-elogio-mas-também-não-é-ofensa, era aquilo que tu dizias, minha vaca. Verdade seja dita, agora conheço-te à coisa de 4 anos e dude, as cenas estão diferentes, afinal de contas, olha para ti! E eu, já não sou aquele puto, sou puto, mas sou menos puto, ajudaste-me a crescer como pessoa! E a ti devo-te um grande obrigado pela nossa amizade, sei que és brutal e que apesar de andares meio a hibernar, quando dás sinais de vida, és brutal

LONG LIVE YOU, MY FRIEND!

Obrigado, Botas

domingo, março 17

Memoir

Epá, um dia quero fazer um post como aquele que vi, se calhar amanhã ou assim, o teu é genial, Botas, quero chegar aos teus pés!

quinta-feira, março 14

SIMPLES

Como fazer um êxito pop
- Pessoal, é simples, vamos falar de um tema "banal".
- Sim, parece-me bem, mas qual?
- Hmm, e que tal sei lá, o amor?
- Ok, o amor serve..
- Vamos falar de uma cena tipo quero-te de volta, ou assim!
- Boa ideia,  as pessoas identificam-se com isso!

Next step: wait e lucrar.
done.

quarta-feira, março 13

terça-feira, março 12

Normal, what?

O que é isto do normal? Nós somos ensinados que temos de ter comportamentos normais, temos de "ser" normais, mas o que quer isto dizer afinal? Quer dizer que temos de reproduzir certos e determinados comportamentos para certas e determinadas situações, faz sentido, por alguma razão nos apelidamos de animais racionais. Na minha opinião, acho que o "normal" é uma definição ilusória dada por alguém, para manter as pessoas na ordem, o que até ao confrontar isto com lógica faz sentido - é difícil controlar multidões compostas por pessoas "normais", multidões "não-normais" ou as ditas multidões enfurecias  pior ainda, pois há o "efeito da multidões". Estas podem fazer influencias brutais, no bom sentido, ou o contrário, um exemplo? A religião.
O normal não existe, mas fora isso, temos os nossos momentos espontâneos, de loucura se quiseres dizer assim ou momentos "não-normais". Somos felizes assim e isso é o que importa, cada pessoa tem o seu nível de "normal" e o "seu" nivel, cada pessoa tem o direito de ser sua, and I can live with that.

sábado, março 9

Teorias da Morte II

Morri. Ontem acho que ainda estava vivo, mas agora já não. É estranho, pois só vejo a cor preta, simplesmente para onde quer que eu olhe. Não há imagem, mas sim uma única cor. Isto mantém-se assim, esperava que aparecesse vida, ou sei lá, algum sinal que me guie, que me mostro que não estou aqui sozinho. Gostavas, mas não posso ser preciso neste momento em que tudo é-me estranho nesta esquisita dimensão. Devo estar no tão famoso Céu, ó espera, ou será o Inferno? Como poderei ter certezas sequer do que me foi ensinado na Terra? Afinal de contas não existe realmente um relato de alguém que tenha morrido e voltado para escrever um livro chamado "Aquilo Que Vi" onde tudo era descrito minuciosamente com o fim de nos dar a percepção desse "tal" Céu e Inferno, então como posso ter a certeza daqueles contos? Enquanto penso nisto, o tempo passa normalmente, devem ter passado uns cinco minutos, quiçá? É melhor confirmar, ó boa, o meu relógio não trabalha aqui.. Perfeito. Mas onde estou eu afinal? Só vejo preto, nem me consigo ver. 
A curiosidade que se acumula, por vezes pode trazer até à loucura, pois não há uma resposta quando se pergunta: O que acontece quando alguém morre? Vai para a cova ou o que será que acontece? A nossa dita alma vai para algum lado e se sim, para onde? Tantas perguntas, um tanto sem respostas.. 
O que é pior? Passar a vida toda acreditar que existe um Deus, morrer e não existir ou o contrário?

Spoilers

Quando eu vejo pessoas a comprar Bíblias tenho vontade de gritar: SPOILER ALERT, ELE MORRE NO FIM!

quinta-feira, março 7

3 de Outubro

Autocarro.
Depois de mais um dia de praxes, o terceiro dia, para dizer a verdade, cá estou eu na paragem para apanhar o autocarro. Um bocado depois das 18.00 horas, lá chega o dito cujo e as reacções começam; num mar de gente enfadada, misturada com mil e um odores resultantes dos "clássicos" banhos que os veteranos dão aos caloiros de ketchup, farinha e vá se lá saber mais o quê. Durante estes dez minutos desde o Alto da Estefanilha até à paragem final (redundância), numa angústia não assim tanto angustiada, mas o suficiente para angustiar um bocadinho, devido ao cansaço e o cheiro não ajuda, claro. Após sair na paragem, caminho uns dez minutos a pé, nesta altura costumo andar a olhar para o chão, sempre pode haver uma formiga que me desperte a atenção por ter as costas tatuadas ou sei lá, é de maneira que ando distraído e o caminho desde a paragem onde saio até a minha casa, passa mais rápido, (não passa, mas dá essa falsa sensação) estando eu cansado, quero chegar a casa o mais rápido possível, quero descansar.

Memórias. 
Wow, agora que dou por mim, agora que presto atenção à minha volta, reparo que estou a passar ao pé da minha esco.. ups, acho que agora é antiga escola. Hmm, isto não me soa assim tão bem. Antiga? Parece que foi ontem que lá andei, parece que.. que.. sei lá, o tempo não passava quando eu andava lá. Claro que passava, mas não o sentia, não havia forma de o sentir, pois era mais miúdo do que hoje sou. Mas antiga? Passei lá uns, deixa cá ver, uns seis anos? Wow, agora que faço uma introspecção, é mesmo. O tempo passa a correr, parece que não brinquei o suficiente, se calhar brinquei, mas agora quero brincar mais, Mãe, porque não me deixas brincar? Eu quero brincar, posso brincar? Gostava de continuar a brincar, Mãe, não quero crescer, quero voltar atrás, quero ver Pokemons, Dragon Ball, quero estar a falar contigo, a brincar contigo, oh quero aqueles carros.. Wow, que chapada que me deste, ó Father Time, pensava que estavas do meu lado, meu.. Onde estou eu agora? Estou na universidade, por amor de alguém que não Deus! Como é que isto aconteceu? É claro que eu sei como aconteceu detalhadamente, mas como aconteceu ao certo? Como é que eu passei de aprender a ler até agora? Que interpreto Direito como se estivesse em advocacia? Sinto que aproveitei o tempo enquanto cá esteve, mas agora quero-o um pouco mais, quero ficar saciado, quero. Parece que falo da escola primária, não é a secundária. Mas que nostalgia..

segunda-feira, fevereiro 25

HIMYM

O noivo "fugiu", deixando a noiva no altar, e esse rapaz de camisa, o Ted (que a ama e namorou com ela e a quer de volta a este ponto da temporada), vai atras dele e pergunta:" Olha lá ela é fantástica, uma mulher espectacular, porque é que não te casaste com ela? O alemão responde que sim, ela é fantástica e espectacular, é quase a "tal" mas não é. Entretanto o Ted pergunta: Como é que sabes que ela não é a tal? Pode ser que com o passar dos anos ela se torne a tal, e o alemão interrompe diz: Não, sabes que ela é tal a partir do momento em que queres estar com ela, em que sentes "borboletas no estômago", sentes no teu corpo, nas mãos, no teu coração, na tua pele e no teu ... , e o Ted pergunta: E tu tens a certeza que vais encontra-la? Ele responde: Claro, todos encontramos, eventualmente, não sabes quando nem onde."

domingo, fevereiro 24

Bon Jovi!

Estou aqui feito parvo à meia hora a olhar para o Facebook nomeadamente para o teu nome e é ridículo eu sei, mas aguardo que chegues para eu poder continuar a falar contigo, sinto-me estúpido, se calhar, nem consigo pensar bem, porque só penso em ti, e quero profunda-me estar a falar contigo a toda a hora, todo o minuto, é isso que eu quero... Porque quando não estou a falar contigo, não é um bom momento! Estou a pensar em ti... Preciso de te contar..

É O QUÊ?

Significado de Esticão

sm (esticar+ão) Grande puxão para esticar.

Definição de Esticão

Classe gramatical de esticão: Substantivo masculino Separação das sílabas de esticão: es-ti-cão Plural de esticão: esticões

acho piada às raparigas no facebook que cortam o cabelo e ficam bué felizes com os elogios do novo corte e depois postam fotos antigas a dizer cabelo volta )':
se assim é porque o cortaste, in the first place?

segunda-feira, fevereiro 18

BS

"I just want to be with her! All the time! I want to hear about her day, and tell her about mine. I want to hold her hand, and smell her hair. But I don't want to be her stupid boyfriend."

segunda-feira, fevereiro 11

Catorze

Eu odeio quando os electricistas agarram nas borboletas e pensam que as pizzas foram inventadas em Palmela, é algo que realmente estraga o sabor do queijo porque o céu é azul. Mas o que casamento é algo que suscita reacções aquáticas de baixo de água! Wait? You don't say! pipocas
agua benta
céu
Vou-vos contar a verdade, isto tudo começou porque eu nunca pensei muito no ensino superior, nunca fiz intenções de ser professor, não gosto de ensinar (a não ser guitarra, of course), acho que existe toda uma controversia à volta dessa palavra. "Ensinar", o que é afinal ensinar? Pode-se defender que é a arte de transmitir conhecimento
impressora
eu gosto imenso de imprimir
....
a estas horas o cérebro
so me diz
fuck, vai-te deitar meu cabrão!

Não percebo

Pergunta: Escreve por palavras tuas
Então eu penso, está bem e escrevo: Geyirand gekhbvse fgdyjukidvjd gketssfk fhhh ejfsg ee.
Fiz o que foi pedido ou não?
Como é que tive zero?

sexta-feira, fevereiro 8

Falta-lhe um título.

Para começar e ajudar a criar uma espécie de ambiente para isto, que nem faço ideia do que vai ser, eis uma pitada de música melancólica-romântica, ora aí esta e cá vai.
Sinto uma espécie de opressão feita por mim - isto é novamente aquela conversa de estar dividido, oh funny thing, sinto-me como o Fernando Pessoa, estou no limiar de uma linha imaginária que divide o "sentir" do "pensar", um pouco caprichoso, uh? Também me pareceu. Estás a ver aquela sensação de seres extremamente feliz sem teres de fazer o mínimo esforço para tal? Isso é o sentires-te bem contigo mesmo, com (e através) as pessoas à tua volta que fazem com que tu te sintas assim, nem só por um "epá és feio que nem cornos" este é um exemplo perfeito de uma forma de te sentires melhor com um frase cuja intenção contraria o seu significado - ah, espera um pouco, man é o solo! Tenho de sentir isto, sentir, feel! Oh deus, that was good, that was intense! (Dave Murray és só um excelente músico, obrigado por este momento). Mas o que acontece quando o teu coração começa a pensar: “Eish dude, sabes o que era brutal, mesmo brutal? Apaixonares-te por uma rapariga assim random, tipo olha ali na rua e, um, dó, li, tá e pimba é esta!” Yup, as coisas não são assim, uh? Eu pessoalmente não acredito no amor à primeira, porque não creio que faça assim tanto sentido como a Disney tenta fazer parecer e transmite, contudo eu sempre tive uma visão romântica e apaixonada:
- Mas o que é isso de amor à primeira vista?
- Então, olhas para a bacana e zás, encontras-te apaixonado!
- Mas, mas, mas, tu nem sabes como a pessoa é!
- Como assim?
- Então tu assim estás simplesmente a apaixonar-te pelo físico e apenas pelo exterior, tu podes achar que ela é a rapariga mais gira de sempre, e se ela for pior que o Charles Manson? (Não conhecem? Procurem, for fuck’s sake)
- Bem, vistas assim as coisas até faz sentido que o “amor à primeira vista” seja uma farsa..
- Mas hey, tu podes continuar a pensar que ele existe, és livre e podes e se acreditas, não te deixes de arrastar pelo meu pensamento..
- Obviamente, mas só um pormenor, tu e eu somos uma e a mesma pessoa, ou seja se tu pensas assim, logo eu também..
-Ah pois é..
Não acredito em amor à primeira vista. Acredito no amor. E é mau quando as duas pessoas não estão de acordo, ou melhor quando aquele órgão que bombeia sangue para todo o corpo, das respectivas pessoas não se encontram de acordo. É fodido. Aliás não, fodido é dizer pouco comparado com a mista de sentimentos que sai desta espécie de varinha mágica a que alguém outrora chamou de "corpo".

sexta-feira, janeiro 25

not that strong

é uma pena, porque uma vez curti com uma girafa e ela disse que beijo bem, mas pensando bem, acho que estava sobre efeito de brufen, yha, pensava que eu era de ferro, acabo de descobrir que também sou um deles; sentimentos, acho que chamam assim,eu sinto disso. Acabo de reparar nisso, bem se fosse de ferro, estava enferrujado.